#Conhecimento

No fim do verão, o que acontece às marcas de beachwear?

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27 de nov. de 2025, 10:16

Quando o calor abranda e as praias começam a esvaziar, o ciclo de trabalho de uma marca de moda de praia está longe de parar. Na Tiwala Beachwear, o fim da estação quente marca, na verdade, o início de uma fase silenciosa, mas estratégica. “Quando o verão termina, a parte criativa da próxima coleção já está concluída. Os padrões e modelos já ganharam vida e até já foram fotografados”, explica Rita Melo, fundadora da marca. A partir daí, a prioridade passa a ser o planeamento: preparar o lançamento, definir estratégias, criar conteúdos e garantir que cada detalhe traduz a essência da Tiwala.

O inverno não é encarado como um período de pausa, mas de “desaceleração produtiva”. É tempo para “recarregar energias e focar no que muitas vezes fica escondido durante o verão: o planeamento, a análise e a criação de oportunidades”, refere Rita. Entre balanços e reflexões, a empreendedora aproveita para aprofundar conhecimentos em marketing, redes sociais e estratégias de comunicação, áreas que considera cruciais para o crescimento da Tiwala. É também nesta altura que tira férias.


A chamada “época baixa” é, afinal, um período de bastidores em que se decide muito do futuro da marca. A escolha de novos tecidos sustentáveis, o desenvolvimento de protótipos e a melhoria de processos são algumas das atividades que ocupam a equipa. Paralelamente, são reforçadas parcerias e planeadas campanhas para surpreender clientes ao longo do ano. “Essa dedicação na época baixa é o que permite que a Tiwala continue a crescer, oferecendo peças únicas, inclusivas e criativas, feitas com amor e respeito pelo meio ambiente”, sublinha a criadora.

Do ponto de vista financeiro, os efeitos da sazonalidade são inevitáveis. As vendas começam a desacelerar no fim de agosto e só recuperam em janeiro, altura em que é lançada a nova coleção. Para se preparar, a marca trabalha sem parar de janeiro a agosto, participando em eventos que ajudam a criar uma base sólida para suportar os meses de menor procura. Ainda assim, Rita lembra que há oportunidades no calendário global: “As épocas festivas trazem uma energia especial” e há cada vez mais clientes que viajam no inverno para destinos de sol, “o que mantém o interesse e as vendas” fora da temporada portuguesa.

Olhando para o futuro, Rita antecipa um 2026 de continuidade e inovação: coleções mais ligadas ao oceano e ao meio ambiente, reforço de conteúdo e comunicação para alcançar novas audiências e presença em eventos, festivais e pop-ups por todo o país. No horizonte, confessa estar a possibilidade de abrir a primeira loja física, um passo que poderá consolidar a presença da Tiwala no mercado nacional e aproximá-la ainda mais da sua comunidade.

Num negócio onde a temporada alta se vive intensamente, a época baixa não significa parar. Na Tiwala, significa preparar, reinventar e manter acesa a chama de um verão que, para quem vive a marca, nunca acaba realmente.

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No fim do verão, o que acontece às marcas de beachwear?

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27 de nov. de 2025, 10:16

Quando o calor abranda e as praias começam a esvaziar, o ciclo de trabalho de uma marca de moda de praia está longe de parar. Na Tiwala Beachwear, o fim da estação quente marca, na verdade, o início de uma fase silenciosa, mas estratégica. “Quando o verão termina, a parte criativa da próxima coleção já está concluída. Os padrões e modelos já ganharam vida e até já foram fotografados”, explica Rita Melo, fundadora da marca. A partir daí, a prioridade passa a ser o planeamento: preparar o lançamento, definir estratégias, criar conteúdos e garantir que cada detalhe traduz a essência da Tiwala.

O inverno não é encarado como um período de pausa, mas de “desaceleração produtiva”. É tempo para “recarregar energias e focar no que muitas vezes fica escondido durante o verão: o planeamento, a análise e a criação de oportunidades”, refere Rita. Entre balanços e reflexões, a empreendedora aproveita para aprofundar conhecimentos em marketing, redes sociais e estratégias de comunicação, áreas que considera cruciais para o crescimento da Tiwala. É também nesta altura que tira férias.


A chamada “época baixa” é, afinal, um período de bastidores em que se decide muito do futuro da marca. A escolha de novos tecidos sustentáveis, o desenvolvimento de protótipos e a melhoria de processos são algumas das atividades que ocupam a equipa. Paralelamente, são reforçadas parcerias e planeadas campanhas para surpreender clientes ao longo do ano. “Essa dedicação na época baixa é o que permite que a Tiwala continue a crescer, oferecendo peças únicas, inclusivas e criativas, feitas com amor e respeito pelo meio ambiente”, sublinha a criadora.

Do ponto de vista financeiro, os efeitos da sazonalidade são inevitáveis. As vendas começam a desacelerar no fim de agosto e só recuperam em janeiro, altura em que é lançada a nova coleção. Para se preparar, a marca trabalha sem parar de janeiro a agosto, participando em eventos que ajudam a criar uma base sólida para suportar os meses de menor procura. Ainda assim, Rita lembra que há oportunidades no calendário global: “As épocas festivas trazem uma energia especial” e há cada vez mais clientes que viajam no inverno para destinos de sol, “o que mantém o interesse e as vendas” fora da temporada portuguesa.

Olhando para o futuro, Rita antecipa um 2026 de continuidade e inovação: coleções mais ligadas ao oceano e ao meio ambiente, reforço de conteúdo e comunicação para alcançar novas audiências e presença em eventos, festivais e pop-ups por todo o país. No horizonte, confessa estar a possibilidade de abrir a primeira loja física, um passo que poderá consolidar a presença da Tiwala no mercado nacional e aproximá-la ainda mais da sua comunidade.

Num negócio onde a temporada alta se vive intensamente, a época baixa não significa parar. Na Tiwala, significa preparar, reinventar e manter acesa a chama de um verão que, para quem vive a marca, nunca acaba realmente.

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No fim do verão, o que acontece às marcas de beachwear?

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27 de nov. de 2025, 10:16

Quando o calor abranda e as praias começam a esvaziar, o ciclo de trabalho de uma marca de moda de praia está longe de parar. Na Tiwala Beachwear, o fim da estação quente marca, na verdade, o início de uma fase silenciosa, mas estratégica. “Quando o verão termina, a parte criativa da próxima coleção já está concluída. Os padrões e modelos já ganharam vida e até já foram fotografados”, explica Rita Melo, fundadora da marca. A partir daí, a prioridade passa a ser o planeamento: preparar o lançamento, definir estratégias, criar conteúdos e garantir que cada detalhe traduz a essência da Tiwala.

O inverno não é encarado como um período de pausa, mas de “desaceleração produtiva”. É tempo para “recarregar energias e focar no que muitas vezes fica escondido durante o verão: o planeamento, a análise e a criação de oportunidades”, refere Rita. Entre balanços e reflexões, a empreendedora aproveita para aprofundar conhecimentos em marketing, redes sociais e estratégias de comunicação, áreas que considera cruciais para o crescimento da Tiwala. É também nesta altura que tira férias.


A chamada “época baixa” é, afinal, um período de bastidores em que se decide muito do futuro da marca. A escolha de novos tecidos sustentáveis, o desenvolvimento de protótipos e a melhoria de processos são algumas das atividades que ocupam a equipa. Paralelamente, são reforçadas parcerias e planeadas campanhas para surpreender clientes ao longo do ano. “Essa dedicação na época baixa é o que permite que a Tiwala continue a crescer, oferecendo peças únicas, inclusivas e criativas, feitas com amor e respeito pelo meio ambiente”, sublinha a criadora.

Do ponto de vista financeiro, os efeitos da sazonalidade são inevitáveis. As vendas começam a desacelerar no fim de agosto e só recuperam em janeiro, altura em que é lançada a nova coleção. Para se preparar, a marca trabalha sem parar de janeiro a agosto, participando em eventos que ajudam a criar uma base sólida para suportar os meses de menor procura. Ainda assim, Rita lembra que há oportunidades no calendário global: “As épocas festivas trazem uma energia especial” e há cada vez mais clientes que viajam no inverno para destinos de sol, “o que mantém o interesse e as vendas” fora da temporada portuguesa.

Olhando para o futuro, Rita antecipa um 2026 de continuidade e inovação: coleções mais ligadas ao oceano e ao meio ambiente, reforço de conteúdo e comunicação para alcançar novas audiências e presença em eventos, festivais e pop-ups por todo o país. No horizonte, confessa estar a possibilidade de abrir a primeira loja física, um passo que poderá consolidar a presença da Tiwala no mercado nacional e aproximá-la ainda mais da sua comunidade.

Num negócio onde a temporada alta se vive intensamente, a época baixa não significa parar. Na Tiwala, significa preparar, reinventar e manter acesa a chama de um verão que, para quem vive a marca, nunca acaba realmente.

#Conhecimento

No fim do verão, o que acontece às marcas de beachwear?

Rita Melo, fundadora da Tiwala, explica o que faz na estação fria e como é essencial para o sucesso dos meses quentes.

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27 de nov. de 2025, 10:16

Quando o calor abranda e as praias começam a esvaziar, o ciclo de trabalho de uma marca de moda de praia está longe de parar. Na Tiwala Beachwear, o fim da estação quente marca, na verdade, o início de uma fase silenciosa, mas estratégica. “Quando o verão termina, a parte criativa da próxima coleção já está concluída. Os padrões e modelos já ganharam vida e até já foram fotografados”, explica Rita Melo, fundadora da marca. A partir daí, a prioridade passa a ser o planeamento: preparar o lançamento, definir estratégias, criar conteúdos e garantir que cada detalhe traduz a essência da Tiwala.

O inverno não é encarado como um período de pausa, mas de “desaceleração produtiva”. É tempo para “recarregar energias e focar no que muitas vezes fica escondido durante o verão: o planeamento, a análise e a criação de oportunidades”, refere Rita. Entre balanços e reflexões, a empreendedora aproveita para aprofundar conhecimentos em marketing, redes sociais e estratégias de comunicação, áreas que considera cruciais para o crescimento da Tiwala. É também nesta altura que tira férias.


A chamada “época baixa” é, afinal, um período de bastidores em que se decide muito do futuro da marca. A escolha de novos tecidos sustentáveis, o desenvolvimento de protótipos e a melhoria de processos são algumas das atividades que ocupam a equipa. Paralelamente, são reforçadas parcerias e planeadas campanhas para surpreender clientes ao longo do ano. “Essa dedicação na época baixa é o que permite que a Tiwala continue a crescer, oferecendo peças únicas, inclusivas e criativas, feitas com amor e respeito pelo meio ambiente”, sublinha a criadora.

Do ponto de vista financeiro, os efeitos da sazonalidade são inevitáveis. As vendas começam a desacelerar no fim de agosto e só recuperam em janeiro, altura em que é lançada a nova coleção. Para se preparar, a marca trabalha sem parar de janeiro a agosto, participando em eventos que ajudam a criar uma base sólida para suportar os meses de menor procura. Ainda assim, Rita lembra que há oportunidades no calendário global: “As épocas festivas trazem uma energia especial” e há cada vez mais clientes que viajam no inverno para destinos de sol, “o que mantém o interesse e as vendas” fora da temporada portuguesa.

Olhando para o futuro, Rita antecipa um 2026 de continuidade e inovação: coleções mais ligadas ao oceano e ao meio ambiente, reforço de conteúdo e comunicação para alcançar novas audiências e presença em eventos, festivais e pop-ups por todo o país. No horizonte, confessa estar a possibilidade de abrir a primeira loja física, um passo que poderá consolidar a presença da Tiwala no mercado nacional e aproximá-la ainda mais da sua comunidade.

Num negócio onde a temporada alta se vive intensamente, a época baixa não significa parar. Na Tiwala, significa preparar, reinventar e manter acesa a chama de um verão que, para quem vive a marca, nunca acaba realmente.

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