
#Conhecimento
A Inteligência Artificial está a tornar-se omnipresente no tecido empresarial português, muito mais depressa do que se imaginava. Segundo revela o AI Report no Mercado Português, divulgado pela Factorial, a maioria dos profissionais utiliza diariamente ferramentas de IA, num movimento que deixa claro que já não estamos perante uma tendência emergente, mas sim um novo padrão de trabalho. Ainda assim, a velocidade com que a tecnologia avança não tem sido acompanhada pela capacidade das empresas em transformar dados em decisões estratégicas.
O relatório mostra que 80,7% dos profissionais já recorre à IA no seu trabalho, um indicador que ultrapassa a mera experimentação e que revela uma adoção transversal. O impacto é evidente: 77,8% das empresas afirmam ter registado ganhos substanciais de produtividade graças a estas ferramentas. A confiança também acompanha o ritmo de adoção, com 88% dos líderes nacionais a dizerem confiar nos resultados fornecidos por sistemas de IA.
Há, no entanto, um dado que revela a profundidade desta dependência: 46% dos profissionais acredita que a sua carga de trabalho aumentaria de forma significativa se deixassem de ter acesso às ferramentas de IA. A tecnologia deixou de ser um “extra” e tornou-se uma infraestrutura operacional invisível, essencial, mas ainda pouco compreendida.
O grande desafio está no passo seguinte: o da interpretação
Apesar da utilização generalizada, há poucas empresas a considerarem-se preparadas para analisar e usar os dados gerados pela IA de forma estratégica. O relatório alerta que, sem essa maturidade, o investimento pode ficar aquém do seu potencial. “A adoção de IA nas empresas portuguesas está a avançar rapidamente, mas a capacidade de transformar dados em decisões estratégicas ainda é limitada”, sublinha Tiago Cunha, Head of Partnerships da Factorial, em comunicado. “A próxima grande vantagem competitiva estará na maturidade analítica — e não apenas na aquisição de tecnologia".
Esta discrepância entre utilização e capacidade de leitura é, hoje, uma das grandes fragilidades do mercado nacional. Ferramentas não bastam, é preciso desenvolver competências, processos e uma cultura orientada a dados. E, perante a rapidez com que a IA se torna parte da rotina das equipas, a questão fundamental deixa de ser se as empresas devem adotar IA e passa a ser se conseguem fazer algo realmente valioso com ela.
O estudo completo está disponível em factorialhr.pt/relatorio-ia-empresas.

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A Inteligência Artificial está a tornar-se omnipresente no tecido empresarial português, muito mais depressa do que se imaginava. Segundo revela o AI Report no Mercado Português, divulgado pela Factorial, a maioria dos profissionais utiliza diariamente ferramentas de IA, num movimento que deixa claro que já não estamos perante uma tendência emergente, mas sim um novo padrão de trabalho. Ainda assim, a velocidade com que a tecnologia avança não tem sido acompanhada pela capacidade das empresas em transformar dados em decisões estratégicas.
O relatório mostra que 80,7% dos profissionais já recorre à IA no seu trabalho, um indicador que ultrapassa a mera experimentação e que revela uma adoção transversal. O impacto é evidente: 77,8% das empresas afirmam ter registado ganhos substanciais de produtividade graças a estas ferramentas. A confiança também acompanha o ritmo de adoção, com 88% dos líderes nacionais a dizerem confiar nos resultados fornecidos por sistemas de IA.
Há, no entanto, um dado que revela a profundidade desta dependência: 46% dos profissionais acredita que a sua carga de trabalho aumentaria de forma significativa se deixassem de ter acesso às ferramentas de IA. A tecnologia deixou de ser um “extra” e tornou-se uma infraestrutura operacional invisível, essencial, mas ainda pouco compreendida.
O grande desafio está no passo seguinte: o da interpretação
Apesar da utilização generalizada, há poucas empresas a considerarem-se preparadas para analisar e usar os dados gerados pela IA de forma estratégica. O relatório alerta que, sem essa maturidade, o investimento pode ficar aquém do seu potencial. “A adoção de IA nas empresas portuguesas está a avançar rapidamente, mas a capacidade de transformar dados em decisões estratégicas ainda é limitada”, sublinha Tiago Cunha, Head of Partnerships da Factorial, em comunicado. “A próxima grande vantagem competitiva estará na maturidade analítica — e não apenas na aquisição de tecnologia".
Esta discrepância entre utilização e capacidade de leitura é, hoje, uma das grandes fragilidades do mercado nacional. Ferramentas não bastam, é preciso desenvolver competências, processos e uma cultura orientada a dados. E, perante a rapidez com que a IA se torna parte da rotina das equipas, a questão fundamental deixa de ser se as empresas devem adotar IA e passa a ser se conseguem fazer algo realmente valioso com ela.
O estudo completo está disponível em factorialhr.pt/relatorio-ia-empresas.

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A Inteligência Artificial está a tornar-se omnipresente no tecido empresarial português, muito mais depressa do que se imaginava. Segundo revela o AI Report no Mercado Português, divulgado pela Factorial, a maioria dos profissionais utiliza diariamente ferramentas de IA, num movimento que deixa claro que já não estamos perante uma tendência emergente, mas sim um novo padrão de trabalho. Ainda assim, a velocidade com que a tecnologia avança não tem sido acompanhada pela capacidade das empresas em transformar dados em decisões estratégicas.
O relatório mostra que 80,7% dos profissionais já recorre à IA no seu trabalho, um indicador que ultrapassa a mera experimentação e que revela uma adoção transversal. O impacto é evidente: 77,8% das empresas afirmam ter registado ganhos substanciais de produtividade graças a estas ferramentas. A confiança também acompanha o ritmo de adoção, com 88% dos líderes nacionais a dizerem confiar nos resultados fornecidos por sistemas de IA.
Há, no entanto, um dado que revela a profundidade desta dependência: 46% dos profissionais acredita que a sua carga de trabalho aumentaria de forma significativa se deixassem de ter acesso às ferramentas de IA. A tecnologia deixou de ser um “extra” e tornou-se uma infraestrutura operacional invisível, essencial, mas ainda pouco compreendida.
O grande desafio está no passo seguinte: o da interpretação
Apesar da utilização generalizada, há poucas empresas a considerarem-se preparadas para analisar e usar os dados gerados pela IA de forma estratégica. O relatório alerta que, sem essa maturidade, o investimento pode ficar aquém do seu potencial. “A adoção de IA nas empresas portuguesas está a avançar rapidamente, mas a capacidade de transformar dados em decisões estratégicas ainda é limitada”, sublinha Tiago Cunha, Head of Partnerships da Factorial, em comunicado. “A próxima grande vantagem competitiva estará na maturidade analítica — e não apenas na aquisição de tecnologia".
Esta discrepância entre utilização e capacidade de leitura é, hoje, uma das grandes fragilidades do mercado nacional. Ferramentas não bastam, é preciso desenvolver competências, processos e uma cultura orientada a dados. E, perante a rapidez com que a IA se torna parte da rotina das equipas, a questão fundamental deixa de ser se as empresas devem adotar IA e passa a ser se conseguem fazer algo realmente valioso com ela.
O estudo completo está disponível em factorialhr.pt/relatorio-ia-empresas.

#Conhecimento
A Inteligência Artificial está a tornar-se omnipresente no tecido empresarial português, muito mais depressa do que se imaginava. Segundo revela o AI Report no Mercado Português, divulgado pela Factorial, a maioria dos profissionais utiliza diariamente ferramentas de IA, num movimento que deixa claro que já não estamos perante uma tendência emergente, mas sim um novo padrão de trabalho. Ainda assim, a velocidade com que a tecnologia avança não tem sido acompanhada pela capacidade das empresas em transformar dados em decisões estratégicas.
O relatório mostra que 80,7% dos profissionais já recorre à IA no seu trabalho, um indicador que ultrapassa a mera experimentação e que revela uma adoção transversal. O impacto é evidente: 77,8% das empresas afirmam ter registado ganhos substanciais de produtividade graças a estas ferramentas. A confiança também acompanha o ritmo de adoção, com 88% dos líderes nacionais a dizerem confiar nos resultados fornecidos por sistemas de IA.
Há, no entanto, um dado que revela a profundidade desta dependência: 46% dos profissionais acredita que a sua carga de trabalho aumentaria de forma significativa se deixassem de ter acesso às ferramentas de IA. A tecnologia deixou de ser um “extra” e tornou-se uma infraestrutura operacional invisível, essencial, mas ainda pouco compreendida.
O grande desafio está no passo seguinte: o da interpretação
Apesar da utilização generalizada, há poucas empresas a considerarem-se preparadas para analisar e usar os dados gerados pela IA de forma estratégica. O relatório alerta que, sem essa maturidade, o investimento pode ficar aquém do seu potencial. “A adoção de IA nas empresas portuguesas está a avançar rapidamente, mas a capacidade de transformar dados em decisões estratégicas ainda é limitada”, sublinha Tiago Cunha, Head of Partnerships da Factorial, em comunicado. “A próxima grande vantagem competitiva estará na maturidade analítica — e não apenas na aquisição de tecnologia".
Esta discrepância entre utilização e capacidade de leitura é, hoje, uma das grandes fragilidades do mercado nacional. Ferramentas não bastam, é preciso desenvolver competências, processos e uma cultura orientada a dados. E, perante a rapidez com que a IA se torna parte da rotina das equipas, a questão fundamental deixa de ser se as empresas devem adotar IA e passa a ser se conseguem fazer algo realmente valioso com ela.
O estudo completo está disponível em factorialhr.pt/relatorio-ia-empresas.

