#Conhecimento

Estas são as 10 tendências que vão redefinir os modelos de trabalho em 2026

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15 de dez. de 2025, 12:00

Se o pós-pandemia alterou profundamente a relação entre empresas, talento e espaço físico, a próxima fase promete elevar essa mudança a outro nível: mais tecnologia, mais flexibilidade, mais bem-estar e uma nova forma de olhar para as competências e para o papel das equipas. São essas as principais conclusões do International Workplace Group (IWG).

O investimento das organizações estará centrado nas pessoas. Não apenas como recurso, mas como um ativo estratégico que exige formação contínua, ambientes de trabalho adaptados e modelos mais equilibrados entre vida pessoal e profissional. A chave? Inteligência artificial, espaços flexíveis, carreiras construídas por competências e uma ligação renovada às comunidades onde vivemos e trabalhamos.

Mark Dixon, fundador e CEO do IWG, resume o movimento em curso: “Assistimos a uma mudança profunda na forma como o trabalho se distribui geograficamente, com o centro de gravidade a aproximar-se cada vez mais das comunidades locais. A tecnologia — da cloud às ferramentas de videoconferência — continuará a reforçar esta flexibilidade na escolha do local de trabalho".


Eis as dez tendências

1. A Inteligência Artificial torna-se assistente de trabalho para milhões

A IA passa de ferramenta experimental a presença diária na rotina das equipas híbridas. O objetivo é claro: automatizar tarefas administrativas, libertar tempo para atividades estratégicas e melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A colaboração entre gerações acelera esta adoção. 62% da Geração Z já ensina colegas mais séniores a usar IA, segundo a IWG.

2. O boom dos espaços de trabalho flexíveis

O “regresso ao escritório” ganha um novo significado: em vez de um único local, vários escritórios distribuídos por zonas residenciais ou suburbanas. Portugal já acompanha a tendência. A proximidade reduz deslocações, aumenta produtividade e melhora o bem-estar.

3. Microcertificações substituem longas formações

Em vez de diplomas extensos, os profissionais apostam em microaprendizagens direcionadas para competências específicas, sobretudo em ambientes híbridos onde a agilidade é essencial.

4. Presente, mas emocionalmente ausente

O fenómeno quiet cracking descreve quem continua a trabalhar, mas se sente desligado emocionalmente. Com 57% dos trabalhadores a perderem motivação quando se sentem desvalorizados, as empresas terão de reforçar programas de saúde mental, monitorização de stress e iniciativas gamificadas de bem-estar.

5. Executivos a tempo parcial

A volatilidade económica abre espaço a cargos executivos mais flexíveis. Profissionais altamente especializados são contratados para necessidades específicas, reduzindo custos fixos sem perder know-how.

6. A ascensão das cidades de 15 minutos

Lisboa destaca-se no conceito: 88,34% dos residentes têm acesso a serviços diários a pé, segundo dados citados no comunicado de imprensa do IWG. O trabalho híbrido dá novo impulso a este modelo urbano, capaz de gerar poupanças superiores a 10 mil euros por colaborador por ano.

7. Empresas mais ligadas às comunidades locais

O envolvimento cívico passa a fazer parte da estratégia. As organizações incentivam parcerias locais, voluntariado e partilha de competências no horário laboral.

8. Escritórios com experiência hoteleira

Os espaços aproximam-se de um “hotel boutique”: conforto, serviços personalizados, zonas sensoriais e ambientes pensados para produtividade e bem-estar.

9. Escritórios ocasionais (“day offices”)

Sem compromissos de longo prazo, os day offices tornam-se uma solução discreta e económica para dias de foco ou reuniões pontuais.

10. A urgência de compreender a Geração Z

Entra no mercado com expectativas claras: propósito, saúde mental, flexibilidade e autonomia. Num cenário de escassez de talento, quem responder a estas exigências terá vantagem competitiva.


Para onde caminhamos?

As tendências revelam uma constante: o futuro do trabalho será mais humano, mais distribuído geograficamente e profundamente tecnológico. O desafio para 2026 será equilibrar estes elementos para criar organizações verdadeiramente preparadas para um mundo profissional em acelerada transformação.



#Conhecimento

Estas são as 10 tendências que vão redefinir os modelos de trabalho em 2026

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15 de dez. de 2025, 12:00

Se o pós-pandemia alterou profundamente a relação entre empresas, talento e espaço físico, a próxima fase promete elevar essa mudança a outro nível: mais tecnologia, mais flexibilidade, mais bem-estar e uma nova forma de olhar para as competências e para o papel das equipas. São essas as principais conclusões do International Workplace Group (IWG).

O investimento das organizações estará centrado nas pessoas. Não apenas como recurso, mas como um ativo estratégico que exige formação contínua, ambientes de trabalho adaptados e modelos mais equilibrados entre vida pessoal e profissional. A chave? Inteligência artificial, espaços flexíveis, carreiras construídas por competências e uma ligação renovada às comunidades onde vivemos e trabalhamos.

Mark Dixon, fundador e CEO do IWG, resume o movimento em curso: “Assistimos a uma mudança profunda na forma como o trabalho se distribui geograficamente, com o centro de gravidade a aproximar-se cada vez mais das comunidades locais. A tecnologia — da cloud às ferramentas de videoconferência — continuará a reforçar esta flexibilidade na escolha do local de trabalho".


Eis as dez tendências

1. A Inteligência Artificial torna-se assistente de trabalho para milhões

A IA passa de ferramenta experimental a presença diária na rotina das equipas híbridas. O objetivo é claro: automatizar tarefas administrativas, libertar tempo para atividades estratégicas e melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A colaboração entre gerações acelera esta adoção. 62% da Geração Z já ensina colegas mais séniores a usar IA, segundo a IWG.

2. O boom dos espaços de trabalho flexíveis

O “regresso ao escritório” ganha um novo significado: em vez de um único local, vários escritórios distribuídos por zonas residenciais ou suburbanas. Portugal já acompanha a tendência. A proximidade reduz deslocações, aumenta produtividade e melhora o bem-estar.

3. Microcertificações substituem longas formações

Em vez de diplomas extensos, os profissionais apostam em microaprendizagens direcionadas para competências específicas, sobretudo em ambientes híbridos onde a agilidade é essencial.

4. Presente, mas emocionalmente ausente

O fenómeno quiet cracking descreve quem continua a trabalhar, mas se sente desligado emocionalmente. Com 57% dos trabalhadores a perderem motivação quando se sentem desvalorizados, as empresas terão de reforçar programas de saúde mental, monitorização de stress e iniciativas gamificadas de bem-estar.

5. Executivos a tempo parcial

A volatilidade económica abre espaço a cargos executivos mais flexíveis. Profissionais altamente especializados são contratados para necessidades específicas, reduzindo custos fixos sem perder know-how.

6. A ascensão das cidades de 15 minutos

Lisboa destaca-se no conceito: 88,34% dos residentes têm acesso a serviços diários a pé, segundo dados citados no comunicado de imprensa do IWG. O trabalho híbrido dá novo impulso a este modelo urbano, capaz de gerar poupanças superiores a 10 mil euros por colaborador por ano.

7. Empresas mais ligadas às comunidades locais

O envolvimento cívico passa a fazer parte da estratégia. As organizações incentivam parcerias locais, voluntariado e partilha de competências no horário laboral.

8. Escritórios com experiência hoteleira

Os espaços aproximam-se de um “hotel boutique”: conforto, serviços personalizados, zonas sensoriais e ambientes pensados para produtividade e bem-estar.

9. Escritórios ocasionais (“day offices”)

Sem compromissos de longo prazo, os day offices tornam-se uma solução discreta e económica para dias de foco ou reuniões pontuais.

10. A urgência de compreender a Geração Z

Entra no mercado com expectativas claras: propósito, saúde mental, flexibilidade e autonomia. Num cenário de escassez de talento, quem responder a estas exigências terá vantagem competitiva.


Para onde caminhamos?

As tendências revelam uma constante: o futuro do trabalho será mais humano, mais distribuído geograficamente e profundamente tecnológico. O desafio para 2026 será equilibrar estes elementos para criar organizações verdadeiramente preparadas para um mundo profissional em acelerada transformação.



#Conhecimento

Estas são as 10 tendências que vão redefinir os modelos de trabalho em 2026

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15 de dez. de 2025, 12:00

Se o pós-pandemia alterou profundamente a relação entre empresas, talento e espaço físico, a próxima fase promete elevar essa mudança a outro nível: mais tecnologia, mais flexibilidade, mais bem-estar e uma nova forma de olhar para as competências e para o papel das equipas. São essas as principais conclusões do International Workplace Group (IWG).

O investimento das organizações estará centrado nas pessoas. Não apenas como recurso, mas como um ativo estratégico que exige formação contínua, ambientes de trabalho adaptados e modelos mais equilibrados entre vida pessoal e profissional. A chave? Inteligência artificial, espaços flexíveis, carreiras construídas por competências e uma ligação renovada às comunidades onde vivemos e trabalhamos.

Mark Dixon, fundador e CEO do IWG, resume o movimento em curso: “Assistimos a uma mudança profunda na forma como o trabalho se distribui geograficamente, com o centro de gravidade a aproximar-se cada vez mais das comunidades locais. A tecnologia — da cloud às ferramentas de videoconferência — continuará a reforçar esta flexibilidade na escolha do local de trabalho".


Eis as dez tendências

1. A Inteligência Artificial torna-se assistente de trabalho para milhões

A IA passa de ferramenta experimental a presença diária na rotina das equipas híbridas. O objetivo é claro: automatizar tarefas administrativas, libertar tempo para atividades estratégicas e melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A colaboração entre gerações acelera esta adoção. 62% da Geração Z já ensina colegas mais séniores a usar IA, segundo a IWG.

2. O boom dos espaços de trabalho flexíveis

O “regresso ao escritório” ganha um novo significado: em vez de um único local, vários escritórios distribuídos por zonas residenciais ou suburbanas. Portugal já acompanha a tendência. A proximidade reduz deslocações, aumenta produtividade e melhora o bem-estar.

3. Microcertificações substituem longas formações

Em vez de diplomas extensos, os profissionais apostam em microaprendizagens direcionadas para competências específicas, sobretudo em ambientes híbridos onde a agilidade é essencial.

4. Presente, mas emocionalmente ausente

O fenómeno quiet cracking descreve quem continua a trabalhar, mas se sente desligado emocionalmente. Com 57% dos trabalhadores a perderem motivação quando se sentem desvalorizados, as empresas terão de reforçar programas de saúde mental, monitorização de stress e iniciativas gamificadas de bem-estar.

5. Executivos a tempo parcial

A volatilidade económica abre espaço a cargos executivos mais flexíveis. Profissionais altamente especializados são contratados para necessidades específicas, reduzindo custos fixos sem perder know-how.

6. A ascensão das cidades de 15 minutos

Lisboa destaca-se no conceito: 88,34% dos residentes têm acesso a serviços diários a pé, segundo dados citados no comunicado de imprensa do IWG. O trabalho híbrido dá novo impulso a este modelo urbano, capaz de gerar poupanças superiores a 10 mil euros por colaborador por ano.

7. Empresas mais ligadas às comunidades locais

O envolvimento cívico passa a fazer parte da estratégia. As organizações incentivam parcerias locais, voluntariado e partilha de competências no horário laboral.

8. Escritórios com experiência hoteleira

Os espaços aproximam-se de um “hotel boutique”: conforto, serviços personalizados, zonas sensoriais e ambientes pensados para produtividade e bem-estar.

9. Escritórios ocasionais (“day offices”)

Sem compromissos de longo prazo, os day offices tornam-se uma solução discreta e económica para dias de foco ou reuniões pontuais.

10. A urgência de compreender a Geração Z

Entra no mercado com expectativas claras: propósito, saúde mental, flexibilidade e autonomia. Num cenário de escassez de talento, quem responder a estas exigências terá vantagem competitiva.


Para onde caminhamos?

As tendências revelam uma constante: o futuro do trabalho será mais humano, mais distribuído geograficamente e profundamente tecnológico. O desafio para 2026 será equilibrar estes elementos para criar organizações verdadeiramente preparadas para um mundo profissional em acelerada transformação.



#Conhecimento

Estas são as 10 tendências que vão redefinir os modelos de trabalho em 2026

A forma como trabalhamos vai mudar em 2026. O alerta chega do International Workplace Group (IWG), líder mundial em soluções de trabalho híbrido, que divulgou um conjunto de tendências que deverão moldar o mercado laboral já no próximo ano. Saiba quais são.

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15 de dez. de 2025, 12:00

Se o pós-pandemia alterou profundamente a relação entre empresas, talento e espaço físico, a próxima fase promete elevar essa mudança a outro nível: mais tecnologia, mais flexibilidade, mais bem-estar e uma nova forma de olhar para as competências e para o papel das equipas. São essas as principais conclusões do International Workplace Group (IWG).

O investimento das organizações estará centrado nas pessoas. Não apenas como recurso, mas como um ativo estratégico que exige formação contínua, ambientes de trabalho adaptados e modelos mais equilibrados entre vida pessoal e profissional. A chave? Inteligência artificial, espaços flexíveis, carreiras construídas por competências e uma ligação renovada às comunidades onde vivemos e trabalhamos.

Mark Dixon, fundador e CEO do IWG, resume o movimento em curso: “Assistimos a uma mudança profunda na forma como o trabalho se distribui geograficamente, com o centro de gravidade a aproximar-se cada vez mais das comunidades locais. A tecnologia — da cloud às ferramentas de videoconferência — continuará a reforçar esta flexibilidade na escolha do local de trabalho".


Eis as dez tendências

1. A Inteligência Artificial torna-se assistente de trabalho para milhões

A IA passa de ferramenta experimental a presença diária na rotina das equipas híbridas. O objetivo é claro: automatizar tarefas administrativas, libertar tempo para atividades estratégicas e melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A colaboração entre gerações acelera esta adoção. 62% da Geração Z já ensina colegas mais séniores a usar IA, segundo a IWG.

2. O boom dos espaços de trabalho flexíveis

O “regresso ao escritório” ganha um novo significado: em vez de um único local, vários escritórios distribuídos por zonas residenciais ou suburbanas. Portugal já acompanha a tendência. A proximidade reduz deslocações, aumenta produtividade e melhora o bem-estar.

3. Microcertificações substituem longas formações

Em vez de diplomas extensos, os profissionais apostam em microaprendizagens direcionadas para competências específicas, sobretudo em ambientes híbridos onde a agilidade é essencial.

4. Presente, mas emocionalmente ausente

O fenómeno quiet cracking descreve quem continua a trabalhar, mas se sente desligado emocionalmente. Com 57% dos trabalhadores a perderem motivação quando se sentem desvalorizados, as empresas terão de reforçar programas de saúde mental, monitorização de stress e iniciativas gamificadas de bem-estar.

5. Executivos a tempo parcial

A volatilidade económica abre espaço a cargos executivos mais flexíveis. Profissionais altamente especializados são contratados para necessidades específicas, reduzindo custos fixos sem perder know-how.

6. A ascensão das cidades de 15 minutos

Lisboa destaca-se no conceito: 88,34% dos residentes têm acesso a serviços diários a pé, segundo dados citados no comunicado de imprensa do IWG. O trabalho híbrido dá novo impulso a este modelo urbano, capaz de gerar poupanças superiores a 10 mil euros por colaborador por ano.

7. Empresas mais ligadas às comunidades locais

O envolvimento cívico passa a fazer parte da estratégia. As organizações incentivam parcerias locais, voluntariado e partilha de competências no horário laboral.

8. Escritórios com experiência hoteleira

Os espaços aproximam-se de um “hotel boutique”: conforto, serviços personalizados, zonas sensoriais e ambientes pensados para produtividade e bem-estar.

9. Escritórios ocasionais (“day offices”)

Sem compromissos de longo prazo, os day offices tornam-se uma solução discreta e económica para dias de foco ou reuniões pontuais.

10. A urgência de compreender a Geração Z

Entra no mercado com expectativas claras: propósito, saúde mental, flexibilidade e autonomia. Num cenário de escassez de talento, quem responder a estas exigências terá vantagem competitiva.


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