
#Conhecimento
Se o pós-pandemia alterou profundamente a relação entre empresas, talento e espaço físico, a próxima fase promete elevar essa mudança a outro nível: mais tecnologia, mais flexibilidade, mais bem-estar e uma nova forma de olhar para as competências e para o papel das equipas. São essas as principais conclusões do International Workplace Group (IWG).
O investimento das organizações estará centrado nas pessoas. Não apenas como recurso, mas como um ativo estratégico que exige formação contínua, ambientes de trabalho adaptados e modelos mais equilibrados entre vida pessoal e profissional. A chave? Inteligência artificial, espaços flexíveis, carreiras construídas por competências e uma ligação renovada às comunidades onde vivemos e trabalhamos.
Mark Dixon, fundador e CEO do IWG, resume o movimento em curso: “Assistimos a uma mudança profunda na forma como o trabalho se distribui geograficamente, com o centro de gravidade a aproximar-se cada vez mais das comunidades locais. A tecnologia — da cloud às ferramentas de videoconferência — continuará a reforçar esta flexibilidade na escolha do local de trabalho".
Eis as dez tendências
1. A Inteligência Artificial torna-se assistente de trabalho para milhões
A IA passa de ferramenta experimental a presença diária na rotina das equipas híbridas. O objetivo é claro: automatizar tarefas administrativas, libertar tempo para atividades estratégicas e melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A colaboração entre gerações acelera esta adoção. 62% da Geração Z já ensina colegas mais séniores a usar IA, segundo a IWG.
2. O boom dos espaços de trabalho flexíveis
O “regresso ao escritório” ganha um novo significado: em vez de um único local, vários escritórios distribuídos por zonas residenciais ou suburbanas. Portugal já acompanha a tendência. A proximidade reduz deslocações, aumenta produtividade e melhora o bem-estar.
3. Microcertificações substituem longas formações
Em vez de diplomas extensos, os profissionais apostam em microaprendizagens direcionadas para competências específicas, sobretudo em ambientes híbridos onde a agilidade é essencial.
4. Presente, mas emocionalmente ausente
O fenómeno quiet cracking descreve quem continua a trabalhar, mas se sente desligado emocionalmente. Com 57% dos trabalhadores a perderem motivação quando se sentem desvalorizados, as empresas terão de reforçar programas de saúde mental, monitorização de stress e iniciativas gamificadas de bem-estar.
5. Executivos a tempo parcial
A volatilidade económica abre espaço a cargos executivos mais flexíveis. Profissionais altamente especializados são contratados para necessidades específicas, reduzindo custos fixos sem perder know-how.
6. A ascensão das cidades de 15 minutos
Lisboa destaca-se no conceito: 88,34% dos residentes têm acesso a serviços diários a pé, segundo dados citados no comunicado de imprensa do IWG. O trabalho híbrido dá novo impulso a este modelo urbano, capaz de gerar poupanças superiores a 10 mil euros por colaborador por ano.
7. Empresas mais ligadas às comunidades locais
O envolvimento cívico passa a fazer parte da estratégia. As organizações incentivam parcerias locais, voluntariado e partilha de competências no horário laboral.
8. Escritórios com experiência hoteleira
Os espaços aproximam-se de um “hotel boutique”: conforto, serviços personalizados, zonas sensoriais e ambientes pensados para produtividade e bem-estar.
9. Escritórios ocasionais (“day offices”)
Sem compromissos de longo prazo, os day offices tornam-se uma solução discreta e económica para dias de foco ou reuniões pontuais.
10. A urgência de compreender a Geração Z
Entra no mercado com expectativas claras: propósito, saúde mental, flexibilidade e autonomia. Num cenário de escassez de talento, quem responder a estas exigências terá vantagem competitiva.
Para onde caminhamos?
As tendências revelam uma constante: o futuro do trabalho será mais humano, mais distribuído geograficamente e profundamente tecnológico. O desafio para 2026 será equilibrar estes elementos para criar organizações verdadeiramente preparadas para um mundo profissional em acelerada transformação.

#Conhecimento
Se o pós-pandemia alterou profundamente a relação entre empresas, talento e espaço físico, a próxima fase promete elevar essa mudança a outro nível: mais tecnologia, mais flexibilidade, mais bem-estar e uma nova forma de olhar para as competências e para o papel das equipas. São essas as principais conclusões do International Workplace Group (IWG).
O investimento das organizações estará centrado nas pessoas. Não apenas como recurso, mas como um ativo estratégico que exige formação contínua, ambientes de trabalho adaptados e modelos mais equilibrados entre vida pessoal e profissional. A chave? Inteligência artificial, espaços flexíveis, carreiras construídas por competências e uma ligação renovada às comunidades onde vivemos e trabalhamos.
Mark Dixon, fundador e CEO do IWG, resume o movimento em curso: “Assistimos a uma mudança profunda na forma como o trabalho se distribui geograficamente, com o centro de gravidade a aproximar-se cada vez mais das comunidades locais. A tecnologia — da cloud às ferramentas de videoconferência — continuará a reforçar esta flexibilidade na escolha do local de trabalho".
Eis as dez tendências
1. A Inteligência Artificial torna-se assistente de trabalho para milhões
A IA passa de ferramenta experimental a presença diária na rotina das equipas híbridas. O objetivo é claro: automatizar tarefas administrativas, libertar tempo para atividades estratégicas e melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A colaboração entre gerações acelera esta adoção. 62% da Geração Z já ensina colegas mais séniores a usar IA, segundo a IWG.
2. O boom dos espaços de trabalho flexíveis
O “regresso ao escritório” ganha um novo significado: em vez de um único local, vários escritórios distribuídos por zonas residenciais ou suburbanas. Portugal já acompanha a tendência. A proximidade reduz deslocações, aumenta produtividade e melhora o bem-estar.
3. Microcertificações substituem longas formações
Em vez de diplomas extensos, os profissionais apostam em microaprendizagens direcionadas para competências específicas, sobretudo em ambientes híbridos onde a agilidade é essencial.
4. Presente, mas emocionalmente ausente
O fenómeno quiet cracking descreve quem continua a trabalhar, mas se sente desligado emocionalmente. Com 57% dos trabalhadores a perderem motivação quando se sentem desvalorizados, as empresas terão de reforçar programas de saúde mental, monitorização de stress e iniciativas gamificadas de bem-estar.
5. Executivos a tempo parcial
A volatilidade económica abre espaço a cargos executivos mais flexíveis. Profissionais altamente especializados são contratados para necessidades específicas, reduzindo custos fixos sem perder know-how.
6. A ascensão das cidades de 15 minutos
Lisboa destaca-se no conceito: 88,34% dos residentes têm acesso a serviços diários a pé, segundo dados citados no comunicado de imprensa do IWG. O trabalho híbrido dá novo impulso a este modelo urbano, capaz de gerar poupanças superiores a 10 mil euros por colaborador por ano.
7. Empresas mais ligadas às comunidades locais
O envolvimento cívico passa a fazer parte da estratégia. As organizações incentivam parcerias locais, voluntariado e partilha de competências no horário laboral.
8. Escritórios com experiência hoteleira
Os espaços aproximam-se de um “hotel boutique”: conforto, serviços personalizados, zonas sensoriais e ambientes pensados para produtividade e bem-estar.
9. Escritórios ocasionais (“day offices”)
Sem compromissos de longo prazo, os day offices tornam-se uma solução discreta e económica para dias de foco ou reuniões pontuais.
10. A urgência de compreender a Geração Z
Entra no mercado com expectativas claras: propósito, saúde mental, flexibilidade e autonomia. Num cenário de escassez de talento, quem responder a estas exigências terá vantagem competitiva.
Para onde caminhamos?
As tendências revelam uma constante: o futuro do trabalho será mais humano, mais distribuído geograficamente e profundamente tecnológico. O desafio para 2026 será equilibrar estes elementos para criar organizações verdadeiramente preparadas para um mundo profissional em acelerada transformação.

#Conhecimento
Se o pós-pandemia alterou profundamente a relação entre empresas, talento e espaço físico, a próxima fase promete elevar essa mudança a outro nível: mais tecnologia, mais flexibilidade, mais bem-estar e uma nova forma de olhar para as competências e para o papel das equipas. São essas as principais conclusões do International Workplace Group (IWG).
O investimento das organizações estará centrado nas pessoas. Não apenas como recurso, mas como um ativo estratégico que exige formação contínua, ambientes de trabalho adaptados e modelos mais equilibrados entre vida pessoal e profissional. A chave? Inteligência artificial, espaços flexíveis, carreiras construídas por competências e uma ligação renovada às comunidades onde vivemos e trabalhamos.
Mark Dixon, fundador e CEO do IWG, resume o movimento em curso: “Assistimos a uma mudança profunda na forma como o trabalho se distribui geograficamente, com o centro de gravidade a aproximar-se cada vez mais das comunidades locais. A tecnologia — da cloud às ferramentas de videoconferência — continuará a reforçar esta flexibilidade na escolha do local de trabalho".
Eis as dez tendências
1. A Inteligência Artificial torna-se assistente de trabalho para milhões
A IA passa de ferramenta experimental a presença diária na rotina das equipas híbridas. O objetivo é claro: automatizar tarefas administrativas, libertar tempo para atividades estratégicas e melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A colaboração entre gerações acelera esta adoção. 62% da Geração Z já ensina colegas mais séniores a usar IA, segundo a IWG.
2. O boom dos espaços de trabalho flexíveis
O “regresso ao escritório” ganha um novo significado: em vez de um único local, vários escritórios distribuídos por zonas residenciais ou suburbanas. Portugal já acompanha a tendência. A proximidade reduz deslocações, aumenta produtividade e melhora o bem-estar.
3. Microcertificações substituem longas formações
Em vez de diplomas extensos, os profissionais apostam em microaprendizagens direcionadas para competências específicas, sobretudo em ambientes híbridos onde a agilidade é essencial.
4. Presente, mas emocionalmente ausente
O fenómeno quiet cracking descreve quem continua a trabalhar, mas se sente desligado emocionalmente. Com 57% dos trabalhadores a perderem motivação quando se sentem desvalorizados, as empresas terão de reforçar programas de saúde mental, monitorização de stress e iniciativas gamificadas de bem-estar.
5. Executivos a tempo parcial
A volatilidade económica abre espaço a cargos executivos mais flexíveis. Profissionais altamente especializados são contratados para necessidades específicas, reduzindo custos fixos sem perder know-how.
6. A ascensão das cidades de 15 minutos
Lisboa destaca-se no conceito: 88,34% dos residentes têm acesso a serviços diários a pé, segundo dados citados no comunicado de imprensa do IWG. O trabalho híbrido dá novo impulso a este modelo urbano, capaz de gerar poupanças superiores a 10 mil euros por colaborador por ano.
7. Empresas mais ligadas às comunidades locais
O envolvimento cívico passa a fazer parte da estratégia. As organizações incentivam parcerias locais, voluntariado e partilha de competências no horário laboral.
8. Escritórios com experiência hoteleira
Os espaços aproximam-se de um “hotel boutique”: conforto, serviços personalizados, zonas sensoriais e ambientes pensados para produtividade e bem-estar.
9. Escritórios ocasionais (“day offices”)
Sem compromissos de longo prazo, os day offices tornam-se uma solução discreta e económica para dias de foco ou reuniões pontuais.
10. A urgência de compreender a Geração Z
Entra no mercado com expectativas claras: propósito, saúde mental, flexibilidade e autonomia. Num cenário de escassez de talento, quem responder a estas exigências terá vantagem competitiva.
Para onde caminhamos?
As tendências revelam uma constante: o futuro do trabalho será mais humano, mais distribuído geograficamente e profundamente tecnológico. O desafio para 2026 será equilibrar estes elementos para criar organizações verdadeiramente preparadas para um mundo profissional em acelerada transformação.

#Conhecimento
Estas são as 10 tendências que vão redefinir os modelos de trabalho em 2026
A forma como trabalhamos vai mudar em 2026. O alerta chega do International Workplace Group (IWG), líder mundial em soluções de trabalho híbrido, que divulgou um conjunto de tendências que deverão moldar o mercado laboral já no próximo ano. Saiba quais são.
Se o pós-pandemia alterou profundamente a relação entre empresas, talento e espaço físico, a próxima fase promete elevar essa mudança a outro nível: mais tecnologia, mais flexibilidade, mais bem-estar e uma nova forma de olhar para as competências e para o papel das equipas. São essas as principais conclusões do International Workplace Group (IWG).
O investimento das organizações estará centrado nas pessoas. Não apenas como recurso, mas como um ativo estratégico que exige formação contínua, ambientes de trabalho adaptados e modelos mais equilibrados entre vida pessoal e profissional. A chave? Inteligência artificial, espaços flexíveis, carreiras construídas por competências e uma ligação renovada às comunidades onde vivemos e trabalhamos.
Mark Dixon, fundador e CEO do IWG, resume o movimento em curso: “Assistimos a uma mudança profunda na forma como o trabalho se distribui geograficamente, com o centro de gravidade a aproximar-se cada vez mais das comunidades locais. A tecnologia — da cloud às ferramentas de videoconferência — continuará a reforçar esta flexibilidade na escolha do local de trabalho".
Eis as dez tendências
1. A Inteligência Artificial torna-se assistente de trabalho para milhões
A IA passa de ferramenta experimental a presença diária na rotina das equipas híbridas. O objetivo é claro: automatizar tarefas administrativas, libertar tempo para atividades estratégicas e melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. A colaboração entre gerações acelera esta adoção. 62% da Geração Z já ensina colegas mais séniores a usar IA, segundo a IWG.
2. O boom dos espaços de trabalho flexíveis
O “regresso ao escritório” ganha um novo significado: em vez de um único local, vários escritórios distribuídos por zonas residenciais ou suburbanas. Portugal já acompanha a tendência. A proximidade reduz deslocações, aumenta produtividade e melhora o bem-estar.
3. Microcertificações substituem longas formações
Em vez de diplomas extensos, os profissionais apostam em microaprendizagens direcionadas para competências específicas, sobretudo em ambientes híbridos onde a agilidade é essencial.
4. Presente, mas emocionalmente ausente
O fenómeno quiet cracking descreve quem continua a trabalhar, mas se sente desligado emocionalmente. Com 57% dos trabalhadores a perderem motivação quando se sentem desvalorizados, as empresas terão de reforçar programas de saúde mental, monitorização de stress e iniciativas gamificadas de bem-estar.
5. Executivos a tempo parcial
A volatilidade económica abre espaço a cargos executivos mais flexíveis. Profissionais altamente especializados são contratados para necessidades específicas, reduzindo custos fixos sem perder know-how.
6. A ascensão das cidades de 15 minutos
Lisboa destaca-se no conceito: 88,34% dos residentes têm acesso a serviços diários a pé, segundo dados citados no comunicado de imprensa do IWG. O trabalho híbrido dá novo impulso a este modelo urbano, capaz de gerar poupanças superiores a 10 mil euros por colaborador por ano.
7. Empresas mais ligadas às comunidades locais
O envolvimento cívico passa a fazer parte da estratégia. As organizações incentivam parcerias locais, voluntariado e partilha de competências no horário laboral.
8. Escritórios com experiência hoteleira
Os espaços aproximam-se de um “hotel boutique”: conforto, serviços personalizados, zonas sensoriais e ambientes pensados para produtividade e bem-estar.
9. Escritórios ocasionais (“day offices”)
Sem compromissos de longo prazo, os day offices tornam-se uma solução discreta e económica para dias de foco ou reuniões pontuais.
10. A urgência de compreender a Geração Z
Entra no mercado com expectativas claras: propósito, saúde mental, flexibilidade e autonomia. Num cenário de escassez de talento, quem responder a estas exigências terá vantagem competitiva.
Para onde caminhamos?
As tendências revelam uma constante: o futuro do trabalho será mais humano, mais distribuído geograficamente e profundamente tecnológico. O desafio para 2026 será equilibrar estes elementos para criar organizações verdadeiramente preparadas para um mundo profissional em acelerada transformação.


