
Quem pensa que a criatividade é exclusiva dos artistas, engana-se. Trata-se de uma ferramenta vital para quem vive, trabalha e comunica num mundo em constante reinvenção. Por isso, há livros que são para consultar, sublinhar e voltar quando o pensamento fica bloqueado ou a motivação falha. N’O Motivo, mantemos estas três obras por perto: O Caminho do Artista, O Ato Criativo e A Guerra da Arte. Cada um à sua maneira, funcionam como bússolas para o processo criativo. Seja a preparação de entrevistas, a escrita de reportagens, a estratégia de um projeto ou a respetiva ativação digital. São livros que não oferecem soluções mágicas, mas devolvem clareza, disciplina e espaço para o essencial: pensar e criar.
O Caminho do Artista, de Julia Cameron
(Lua de Papel, 2021)
Publicado originalmente em 1992, é considerado um clássico da criatividade. Continua, mais de três décadas depois, a ser uma referência para artistas e não-artistas. Julia Cameron propõe um programa de doze semanas com práticas como as "páginas matinais" (escrita livre logo ao acordar) e os "encontros com o artista" (momentos a sós de fruição e inspiração). A autora acredita que a criatividade é uma força espiritual que todos temos e que, com dedicação e escuta interior, pode ser reativada. Gostamos deste livro porque é prático, generoso e com um verdadeiro potencial transformador. Mais do que um manual, é um compromisso connosco próprios.

A Guerra da Arte, de Steven Pressfield
(Lua de Papel, 2022)
Alerta #procrastinação. Este é o livro para quem adia. Para quem sente a vontade mas não avança. A Guerra da Arte é um manifesto contra a resistência interna, esse inimigo invisível que se disfarça de dúvida ou perfecionismo. Steven Pressfield escreve de forma direta, incisiva e, por vezes, implacável. Divide o livro em três partes: a resistência, o combate e o profissionalismo criativo. Gostamos deste título porque é como um murro na mesa: motiva, sacode, obriga à ação. E, acima de tudo, mostra que o compromisso com a criatividade é uma escolha diária.

O Ato Criativo, de Rick Rubin
(Talento Intemporal, 2023)
Figura lendária do mundo da música, Rick Rubin, produtor de nomes como Johnny Cash, Red Hot Chili Peppers e Adele, surpreendeu ao publicar um livro sobre criatividade que é, na verdade, um tratado filosófico sobre o ato de criar. O Ato Criativo: Um Modo de Ser recusa fórmulas e técnicas, apostando antes numa abordagem contemplativa, centrada no silêncio, na atenção e na conexão com o mundo interior. É um livro para quem procura profundidade, pausa e sentido. Gostamos dele porque nos lembra que criar não é um ato de força, mas de presença. E isso, nos dias que correm, é revolucionário.

Estes três livros partilham uma ideia essencial: a criatividade não está reservada a quem pinta quadros, escreve romances ou sobe a palcos. Está ao alcance de todos os que querem viver de forma mais consciente, resolver problemas com originalidade, comunicar com verdade ou simplesmente encontrar um espaço onde se ouçam a si próprios. Criar não é um privilégio, é um modo de vida, quer trabalhemos em gestão, comunicação, desporto ou finanças. E, por isso, vale a pena cultivá-la.

Quem pensa que a criatividade é exclusiva dos artistas, engana-se. Trata-se de uma ferramenta vital para quem vive, trabalha e comunica num mundo em constante reinvenção. Por isso, há livros que são para consultar, sublinhar e voltar quando o pensamento fica bloqueado ou a motivação falha. N’O Motivo, mantemos estas três obras por perto: O Caminho do Artista, O Ato Criativo e A Guerra da Arte. Cada um à sua maneira, funcionam como bússolas para o processo criativo. Seja a preparação de entrevistas, a escrita de reportagens, a estratégia de um projeto ou a respetiva ativação digital. São livros que não oferecem soluções mágicas, mas devolvem clareza, disciplina e espaço para o essencial: pensar e criar.
O Caminho do Artista, de Julia Cameron
(Lua de Papel, 2021)
Publicado originalmente em 1992, é considerado um clássico da criatividade. Continua, mais de três décadas depois, a ser uma referência para artistas e não-artistas. Julia Cameron propõe um programa de doze semanas com práticas como as "páginas matinais" (escrita livre logo ao acordar) e os "encontros com o artista" (momentos a sós de fruição e inspiração). A autora acredita que a criatividade é uma força espiritual que todos temos e que, com dedicação e escuta interior, pode ser reativada. Gostamos deste livro porque é prático, generoso e com um verdadeiro potencial transformador. Mais do que um manual, é um compromisso connosco próprios.

A Guerra da Arte, de Steven Pressfield
(Lua de Papel, 2022)
Alerta #procrastinação. Este é o livro para quem adia. Para quem sente a vontade mas não avança. A Guerra da Arte é um manifesto contra a resistência interna, esse inimigo invisível que se disfarça de dúvida ou perfecionismo. Steven Pressfield escreve de forma direta, incisiva e, por vezes, implacável. Divide o livro em três partes: a resistência, o combate e o profissionalismo criativo. Gostamos deste título porque é como um murro na mesa: motiva, sacode, obriga à ação. E, acima de tudo, mostra que o compromisso com a criatividade é uma escolha diária.

O Ato Criativo, de Rick Rubin
(Talento Intemporal, 2023)
Figura lendária do mundo da música, Rick Rubin, produtor de nomes como Johnny Cash, Red Hot Chili Peppers e Adele, surpreendeu ao publicar um livro sobre criatividade que é, na verdade, um tratado filosófico sobre o ato de criar. O Ato Criativo: Um Modo de Ser recusa fórmulas e técnicas, apostando antes numa abordagem contemplativa, centrada no silêncio, na atenção e na conexão com o mundo interior. É um livro para quem procura profundidade, pausa e sentido. Gostamos dele porque nos lembra que criar não é um ato de força, mas de presença. E isso, nos dias que correm, é revolucionário.

Estes três livros partilham uma ideia essencial: a criatividade não está reservada a quem pinta quadros, escreve romances ou sobe a palcos. Está ao alcance de todos os que querem viver de forma mais consciente, resolver problemas com originalidade, comunicar com verdade ou simplesmente encontrar um espaço onde se ouçam a si próprios. Criar não é um privilégio, é um modo de vida, quer trabalhemos em gestão, comunicação, desporto ou finanças. E, por isso, vale a pena cultivá-la.

Quem pensa que a criatividade é exclusiva dos artistas, engana-se. Trata-se de uma ferramenta vital para quem vive, trabalha e comunica num mundo em constante reinvenção. Por isso, há livros que são para consultar, sublinhar e voltar quando o pensamento fica bloqueado ou a motivação falha. N’O Motivo, mantemos estas três obras por perto: O Caminho do Artista, O Ato Criativo e A Guerra da Arte. Cada um à sua maneira, funcionam como bússolas para o processo criativo. Seja a preparação de entrevistas, a escrita de reportagens, a estratégia de um projeto ou a respetiva ativação digital. São livros que não oferecem soluções mágicas, mas devolvem clareza, disciplina e espaço para o essencial: pensar e criar.
O Caminho do Artista, de Julia Cameron
(Lua de Papel, 2021)
Publicado originalmente em 1992, é considerado um clássico da criatividade. Continua, mais de três décadas depois, a ser uma referência para artistas e não-artistas. Julia Cameron propõe um programa de doze semanas com práticas como as "páginas matinais" (escrita livre logo ao acordar) e os "encontros com o artista" (momentos a sós de fruição e inspiração). A autora acredita que a criatividade é uma força espiritual que todos temos e que, com dedicação e escuta interior, pode ser reativada. Gostamos deste livro porque é prático, generoso e com um verdadeiro potencial transformador. Mais do que um manual, é um compromisso connosco próprios.

A Guerra da Arte, de Steven Pressfield
(Lua de Papel, 2022)
Alerta #procrastinação. Este é o livro para quem adia. Para quem sente a vontade mas não avança. A Guerra da Arte é um manifesto contra a resistência interna, esse inimigo invisível que se disfarça de dúvida ou perfecionismo. Steven Pressfield escreve de forma direta, incisiva e, por vezes, implacável. Divide o livro em três partes: a resistência, o combate e o profissionalismo criativo. Gostamos deste título porque é como um murro na mesa: motiva, sacode, obriga à ação. E, acima de tudo, mostra que o compromisso com a criatividade é uma escolha diária.

O Ato Criativo, de Rick Rubin
(Talento Intemporal, 2023)
Figura lendária do mundo da música, Rick Rubin, produtor de nomes como Johnny Cash, Red Hot Chili Peppers e Adele, surpreendeu ao publicar um livro sobre criatividade que é, na verdade, um tratado filosófico sobre o ato de criar. O Ato Criativo: Um Modo de Ser recusa fórmulas e técnicas, apostando antes numa abordagem contemplativa, centrada no silêncio, na atenção e na conexão com o mundo interior. É um livro para quem procura profundidade, pausa e sentido. Gostamos dele porque nos lembra que criar não é um ato de força, mas de presença. E isso, nos dias que correm, é revolucionário.

Estes três livros partilham uma ideia essencial: a criatividade não está reservada a quem pinta quadros, escreve romances ou sobe a palcos. Está ao alcance de todos os que querem viver de forma mais consciente, resolver problemas com originalidade, comunicar com verdade ou simplesmente encontrar um espaço onde se ouçam a si próprios. Criar não é um privilégio, é um modo de vida, quer trabalhemos em gestão, comunicação, desporto ou finanças. E, por isso, vale a pena cultivá-la.

#Motivação
Quem pensa que a criatividade é exclusiva dos artistas, engana-se. Trata-se de uma ferramenta vital para quem vive, trabalha e comunica num mundo em constante reinvenção. Por isso, há livros que são para consultar, sublinhar e voltar quando o pensamento fica bloqueado ou a motivação falha. N’O Motivo, mantemos estas três obras por perto: O Caminho do Artista, O Ato Criativo e A Guerra da Arte. Cada um à sua maneira, funcionam como bússolas para o processo criativo. Seja a preparação de entrevistas, a escrita de reportagens, a estratégia de um projeto ou a respetiva ativação digital. São livros que não oferecem soluções mágicas, mas devolvem clareza, disciplina e espaço para o essencial: pensar e criar.
O Caminho do Artista, de Julia Cameron
(Lua de Papel, 2021)
Publicado originalmente em 1992, é considerado um clássico da criatividade. Continua, mais de três décadas depois, a ser uma referência para artistas e não-artistas. Julia Cameron propõe um programa de doze semanas com práticas como as "páginas matinais" (escrita livre logo ao acordar) e os "encontros com o artista" (momentos a sós de fruição e inspiração). A autora acredita que a criatividade é uma força espiritual que todos temos e que, com dedicação e escuta interior, pode ser reativada. Gostamos deste livro porque é prático, generoso e com um verdadeiro potencial transformador. Mais do que um manual, é um compromisso connosco próprios.

A Guerra da Arte, de Steven Pressfield
(Lua de Papel, 2022)
Alerta #procrastinação. Este é o livro para quem adia. Para quem sente a vontade mas não avança. A Guerra da Arte é um manifesto contra a resistência interna, esse inimigo invisível que se disfarça de dúvida ou perfecionismo. Steven Pressfield escreve de forma direta, incisiva e, por vezes, implacável. Divide o livro em três partes: a resistência, o combate e o profissionalismo criativo. Gostamos deste título porque é como um murro na mesa: motiva, sacode, obriga à ação. E, acima de tudo, mostra que o compromisso com a criatividade é uma escolha diária.

O Ato Criativo, de Rick Rubin
(Talento Intemporal, 2023)
Figura lendária do mundo da música, Rick Rubin, produtor de nomes como Johnny Cash, Red Hot Chili Peppers e Adele, surpreendeu ao publicar um livro sobre criatividade que é, na verdade, um tratado filosófico sobre o ato de criar. O Ato Criativo: Um Modo de Ser recusa fórmulas e técnicas, apostando antes numa abordagem contemplativa, centrada no silêncio, na atenção e na conexão com o mundo interior. É um livro para quem procura profundidade, pausa e sentido. Gostamos dele porque nos lembra que criar não é um ato de força, mas de presença. E isso, nos dias que correm, é revolucionário.

Estes três livros partilham uma ideia essencial: a criatividade não está reservada a quem pinta quadros, escreve romances ou sobe a palcos. Está ao alcance de todos os que querem viver de forma mais consciente, resolver problemas com originalidade, comunicar com verdade ou simplesmente encontrar um espaço onde se ouçam a si próprios. Criar não é um privilégio, é um modo de vida, quer trabalhemos em gestão, comunicação, desporto ou finanças. E, por isso, vale a pena cultivá-la.