#Motivação

Este programa quer transformar o bem-estar nas empresas portuguesas

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2 de dez. de 2025, 17:30

Portugal tem um problema silencioso dentro das suas empresas: baixos níveis de envolvimento, emoções negativas em alta e equipas que, demasiadas vezes, funcionam em piloto automático. Os dados mais recentes do relatório Gallup – State of the Global Workplace 2025 mostram que apenas 19% dos trabalhadores em Portugal se sentem verdadeiramente envolvidos no trabalho — um dos valores mais baixos da Europa — enquanto 43% afirmam viver stress diário e 23% relatam tristeza frequente. É neste cenário que surge uma nova aliança entre a UPNDO e a Happiness Business School (HBS), que pretende inverter esta tendência através de um programa integrado focado em bem-estar, liderança positiva e métricas de impacto.


A iniciativa chama-se “Happiness is Measured in Steps” e combina duas abordagens complementares: por um lado, a formação prática da Happiness Business School, especializada em capacitar gestores para criarem ambientes de trabalho emocionalmente mais equilibrados; por outro, a tecnologia da UPNDO, que utiliza desafios de movimento, gamificação e impacto social para envolver equipas e medir comportamentos ao longo do tempo. A filosofia é simples, mas ambiciosa: transformar pequenas ações diárias em transformação cultural sustentada.


Segundo o relatório da Gallup citado no comunicado de imprensa enviado esta terça-feira às redações, investir na formação dos gestores pode alterar significativamente o clima emocional das equipas — o nível de prosperidade emocional dos managers aumenta de 28% para 34% quando existe preparação sólida para a função. É precisamente neste ponto que o programa pretende atuar: formar líderes para que saibam criar equipas mais saudáveis e motivadas, num momento em que a produtividade e a retenção de talento dependem cada vez mais do bem-estar emocional no trabalho.


Outra das vertentes inovadoras assenta na plataforma UPNDO, que incentiva os colaboradores a caminharem mais, participarem em desafios semanais ou adotarem micro-práticas de bem-estar. As métricas recolhidas — desde níveis de participação ao impacto social gerado — permitem às empresas monitorizar o progresso e comunicar resultados de forma objetiva. Cada ação conta: os passos dados pelos colaboradores convertem-se em apoio financeiro para uma ONG escolhida por cada empresa, reforçando o elo entre bem-estar individual e responsabilidade social.


O programa está disponível em módulos de três, seis ou doze meses, sempre com diagnóstico inicial, formação especializada, campanhas internas e relatórios regulares de evolução. A promessa é clara: ajudar empresas portuguesas a construírem culturas mais humanas, saudáveis e produtivas, onde o bem-estar deixa de ser um extra e passa a ser uma estratégia.


Numa altura em que a saúde mental e emocional se tornou um dos principais fatores de competitividade, esta parceria propõe-se a fazer aquilo que, durante anos, faltou em muitas organizações: medir, formar e transformar com impacto real.

#Motivação

Este programa quer transformar o bem-estar nas empresas portuguesas

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2 de dez. de 2025, 17:30

Portugal tem um problema silencioso dentro das suas empresas: baixos níveis de envolvimento, emoções negativas em alta e equipas que, demasiadas vezes, funcionam em piloto automático. Os dados mais recentes do relatório Gallup – State of the Global Workplace 2025 mostram que apenas 19% dos trabalhadores em Portugal se sentem verdadeiramente envolvidos no trabalho — um dos valores mais baixos da Europa — enquanto 43% afirmam viver stress diário e 23% relatam tristeza frequente. É neste cenário que surge uma nova aliança entre a UPNDO e a Happiness Business School (HBS), que pretende inverter esta tendência através de um programa integrado focado em bem-estar, liderança positiva e métricas de impacto.


A iniciativa chama-se “Happiness is Measured in Steps” e combina duas abordagens complementares: por um lado, a formação prática da Happiness Business School, especializada em capacitar gestores para criarem ambientes de trabalho emocionalmente mais equilibrados; por outro, a tecnologia da UPNDO, que utiliza desafios de movimento, gamificação e impacto social para envolver equipas e medir comportamentos ao longo do tempo. A filosofia é simples, mas ambiciosa: transformar pequenas ações diárias em transformação cultural sustentada.


Segundo o relatório da Gallup citado no comunicado de imprensa enviado esta terça-feira às redações, investir na formação dos gestores pode alterar significativamente o clima emocional das equipas — o nível de prosperidade emocional dos managers aumenta de 28% para 34% quando existe preparação sólida para a função. É precisamente neste ponto que o programa pretende atuar: formar líderes para que saibam criar equipas mais saudáveis e motivadas, num momento em que a produtividade e a retenção de talento dependem cada vez mais do bem-estar emocional no trabalho.


Outra das vertentes inovadoras assenta na plataforma UPNDO, que incentiva os colaboradores a caminharem mais, participarem em desafios semanais ou adotarem micro-práticas de bem-estar. As métricas recolhidas — desde níveis de participação ao impacto social gerado — permitem às empresas monitorizar o progresso e comunicar resultados de forma objetiva. Cada ação conta: os passos dados pelos colaboradores convertem-se em apoio financeiro para uma ONG escolhida por cada empresa, reforçando o elo entre bem-estar individual e responsabilidade social.


O programa está disponível em módulos de três, seis ou doze meses, sempre com diagnóstico inicial, formação especializada, campanhas internas e relatórios regulares de evolução. A promessa é clara: ajudar empresas portuguesas a construírem culturas mais humanas, saudáveis e produtivas, onde o bem-estar deixa de ser um extra e passa a ser uma estratégia.


Numa altura em que a saúde mental e emocional se tornou um dos principais fatores de competitividade, esta parceria propõe-se a fazer aquilo que, durante anos, faltou em muitas organizações: medir, formar e transformar com impacto real.

#Motivação

Este programa quer transformar o bem-estar nas empresas portuguesas

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2 de dez. de 2025, 17:30

Portugal tem um problema silencioso dentro das suas empresas: baixos níveis de envolvimento, emoções negativas em alta e equipas que, demasiadas vezes, funcionam em piloto automático. Os dados mais recentes do relatório Gallup – State of the Global Workplace 2025 mostram que apenas 19% dos trabalhadores em Portugal se sentem verdadeiramente envolvidos no trabalho — um dos valores mais baixos da Europa — enquanto 43% afirmam viver stress diário e 23% relatam tristeza frequente. É neste cenário que surge uma nova aliança entre a UPNDO e a Happiness Business School (HBS), que pretende inverter esta tendência através de um programa integrado focado em bem-estar, liderança positiva e métricas de impacto.


A iniciativa chama-se “Happiness is Measured in Steps” e combina duas abordagens complementares: por um lado, a formação prática da Happiness Business School, especializada em capacitar gestores para criarem ambientes de trabalho emocionalmente mais equilibrados; por outro, a tecnologia da UPNDO, que utiliza desafios de movimento, gamificação e impacto social para envolver equipas e medir comportamentos ao longo do tempo. A filosofia é simples, mas ambiciosa: transformar pequenas ações diárias em transformação cultural sustentada.


Segundo o relatório da Gallup citado no comunicado de imprensa enviado esta terça-feira às redações, investir na formação dos gestores pode alterar significativamente o clima emocional das equipas — o nível de prosperidade emocional dos managers aumenta de 28% para 34% quando existe preparação sólida para a função. É precisamente neste ponto que o programa pretende atuar: formar líderes para que saibam criar equipas mais saudáveis e motivadas, num momento em que a produtividade e a retenção de talento dependem cada vez mais do bem-estar emocional no trabalho.


Outra das vertentes inovadoras assenta na plataforma UPNDO, que incentiva os colaboradores a caminharem mais, participarem em desafios semanais ou adotarem micro-práticas de bem-estar. As métricas recolhidas — desde níveis de participação ao impacto social gerado — permitem às empresas monitorizar o progresso e comunicar resultados de forma objetiva. Cada ação conta: os passos dados pelos colaboradores convertem-se em apoio financeiro para uma ONG escolhida por cada empresa, reforçando o elo entre bem-estar individual e responsabilidade social.


O programa está disponível em módulos de três, seis ou doze meses, sempre com diagnóstico inicial, formação especializada, campanhas internas e relatórios regulares de evolução. A promessa é clara: ajudar empresas portuguesas a construírem culturas mais humanas, saudáveis e produtivas, onde o bem-estar deixa de ser um extra e passa a ser uma estratégia.


Numa altura em que a saúde mental e emocional se tornou um dos principais fatores de competitividade, esta parceria propõe-se a fazer aquilo que, durante anos, faltou em muitas organizações: medir, formar e transformar com impacto real.

#Motivação

Este programa quer transformar o bem-estar nas empresas portuguesas

A iniciativa chama-se “Happiness is Measured in Steps”, é promovida pela UPNDO e pela Happiness Business School, e combina formação em liderança com tecnologia de impacto social. O objetivo é combater o fraco envolvimento laboral e as emoções negativas que marcam grande parte das equipas em Portugal.

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2 de dez. de 2025, 17:30

Portugal tem um problema silencioso dentro das suas empresas: baixos níveis de envolvimento, emoções negativas em alta e equipas que, demasiadas vezes, funcionam em piloto automático. Os dados mais recentes do relatório Gallup – State of the Global Workplace 2025 mostram que apenas 19% dos trabalhadores em Portugal se sentem verdadeiramente envolvidos no trabalho — um dos valores mais baixos da Europa — enquanto 43% afirmam viver stress diário e 23% relatam tristeza frequente. É neste cenário que surge uma nova aliança entre a UPNDO e a Happiness Business School (HBS), que pretende inverter esta tendência através de um programa integrado focado em bem-estar, liderança positiva e métricas de impacto.


A iniciativa chama-se “Happiness is Measured in Steps” e combina duas abordagens complementares: por um lado, a formação prática da Happiness Business School, especializada em capacitar gestores para criarem ambientes de trabalho emocionalmente mais equilibrados; por outro, a tecnologia da UPNDO, que utiliza desafios de movimento, gamificação e impacto social para envolver equipas e medir comportamentos ao longo do tempo. A filosofia é simples, mas ambiciosa: transformar pequenas ações diárias em transformação cultural sustentada.


Segundo o relatório da Gallup citado no comunicado de imprensa enviado esta terça-feira às redações, investir na formação dos gestores pode alterar significativamente o clima emocional das equipas — o nível de prosperidade emocional dos managers aumenta de 28% para 34% quando existe preparação sólida para a função. É precisamente neste ponto que o programa pretende atuar: formar líderes para que saibam criar equipas mais saudáveis e motivadas, num momento em que a produtividade e a retenção de talento dependem cada vez mais do bem-estar emocional no trabalho.


Outra das vertentes inovadoras assenta na plataforma UPNDO, que incentiva os colaboradores a caminharem mais, participarem em desafios semanais ou adotarem micro-práticas de bem-estar. As métricas recolhidas — desde níveis de participação ao impacto social gerado — permitem às empresas monitorizar o progresso e comunicar resultados de forma objetiva. Cada ação conta: os passos dados pelos colaboradores convertem-se em apoio financeiro para uma ONG escolhida por cada empresa, reforçando o elo entre bem-estar individual e responsabilidade social.


O programa está disponível em módulos de três, seis ou doze meses, sempre com diagnóstico inicial, formação especializada, campanhas internas e relatórios regulares de evolução. A promessa é clara: ajudar empresas portuguesas a construírem culturas mais humanas, saudáveis e produtivas, onde o bem-estar deixa de ser um extra e passa a ser uma estratégia.


Numa altura em que a saúde mental e emocional se tornou um dos principais fatores de competitividade, esta parceria propõe-se a fazer aquilo que, durante anos, faltou em muitas organizações: medir, formar e transformar com impacto real.

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