
Em apenas um ano, o Rico Pizza tornou-se um ponto de paragem inevitável para quem procura o sabor da pizza nova-iorquina em Lisboa. À frente do projeto estão Enrico Donaruma e Carolina Carvalhal, parceiros na vida e no negócio. Ele: nova-iorquino com raízes italianas. Ela: brasileira com raízes portuguesas. Conheceram-se em Lisboa e acabaram a criar uma das pizzarias mais elogiadas da cidade.

Enrico Donaruma e Carolina Carvalhal abriram o Rico Pizza há um ano
Enrico cresceu entre Nova Iorque e New Jersey, habituado ao ritmo acelerado do bairro e à efervescência da cena gastronómica da costa leste. “Durante a quarentena obrigatória, devido à pandemia de Covid-19, a Carolina e eu começámos a fazer pizzas em casa e a ideia de abrir um restaurante foi ganhando forma. De repente, percebemos que tínhamos um projeto nas mãos”, conta o pizzaiolo. Três anos depois, o que começou como um passatempo, tornou-se um restaurante com identidade vincada. O nome surgiu num desses dias de experiências domésticas; o logótipo presta homenagem às pizzarias de Nova Iorque; e o espaço de linhas simples convida a ficar, sem pretensão, mas com propósito.
A carta é pensada ao detalhe. As entradas cumprem o papel de aguçar o apetite, a começar nas azeitonas marinhadas em azeite e limão, e no pão de alho, dois exemplos de simplicidade bem feita. O molho ranch é o acompanhamento que os clientes rapidamente tornam indispensável. Entre as pizzas, a Vodka Pancetta destaca-se pela combinação do molho de tomate com natas e vodka, pancetta, chalotas e queijo pecorino, garantindo equilíbrio entre intensidade e frescura. Já a Espinafres & Limão ganha uma nova dimensão quando se lhe junta burrata, num contraste de texturas e temperaturas que convence à primeira garfada. O bestseller, no entanto, é a Pepperoni, um clássico reinterpretado, com salame picante, de rebordo crocante e sabor persistente.

A massa de todas as pizzas do Rico Pizza é de fermentação lenta, ideal para uma boa digestão
A base de todas as pizzas é feita a partir de massa de fermentação lenta, e explica o que o pizzaiolo considera essencial: “O segredo está na massa que tem de ser leve, mas firme o suficiente para dobrar”, detalha. A consistência é o que distingue esta pizza, e talvez o que define a obsessão antiga com o equilíbrio entre textura e sabor.
Enrico estudou Belas-Artes na Parsons School of Design, em Nova Iorque, e mais tarde na New York Academy of Art, trilhando depois um caminho como artista. Também Carolina tem obras para mostrar, além do percurso na área do design. A proximidade de ambos à arte reflete-se na atenção ao detalhe, na estética do espaço, na comunicação transversal do projeto, na curadoria da playlist e até na forma como apresentam cada prato. “A pizza nova-iorquina pode ser muita coisa, das fatias de um dólar às versões gourmet, mas o que importa mesmo é o prazer que proporciona”, diz Enrico, de pé, junto à mesa onde nos encontramos.

No Rico Pizza, as pizzas podem vir acompanhadas com diferentes molhos
Hoje, Lisboa é a sua casa. “Tenho saudades dos Estados Unidos, mas estou feliz aqui. Nunca imaginei abrir um restaurante em Portugal, mas a cidade acolheu-nos de uma forma incrível”, confessa. A clientela é mista, inclui portugueses, turistas, expatriados, e o espaço tornou-se ponto de encontro de quem aprecia a informalidade com qualidade.
A ementa termina com uma sobremesa que já é assunto de conversa: o tiramisù da casa, feito com receita própria, descrito por muitos como “legendaray”, apesar de Carolina não prescindir do gelado Fini de baunilha mergulhado numa chávena de café. Há ainda cervejas artesanais e uma seleção de vinhos naturais, numa coerência que atravessa toda a experiência. Afinal, no Rico Pizza, cada detalhe parece pensado para que o sabor e o ambiente se encontrem a meio caminho entre Nova Iorque e Lisboa. Do forno ao balcão, tudo respira autenticidade. É talvez por isso que este se esteja a tornar um ponto obrigatório para todos os apreciadores de pizza.
(C) Hayley Kelsing

Em apenas um ano, o Rico Pizza tornou-se um ponto de paragem inevitável para quem procura o sabor da pizza nova-iorquina em Lisboa. À frente do projeto estão Enrico Donaruma e Carolina Carvalhal, parceiros na vida e no negócio. Ele: nova-iorquino com raízes italianas. Ela: brasileira com raízes portuguesas. Conheceram-se em Lisboa e acabaram a criar uma das pizzarias mais elogiadas da cidade.

Enrico Donaruma e Carolina Carvalhal abriram o Rico Pizza há um ano
Enrico cresceu entre Nova Iorque e New Jersey, habituado ao ritmo acelerado do bairro e à efervescência da cena gastronómica da costa leste. “Durante a quarentena obrigatória, devido à pandemia de Covid-19, a Carolina e eu começámos a fazer pizzas em casa e a ideia de abrir um restaurante foi ganhando forma. De repente, percebemos que tínhamos um projeto nas mãos”, conta o pizzaiolo. Três anos depois, o que começou como um passatempo, tornou-se um restaurante com identidade vincada. O nome surgiu num desses dias de experiências domésticas; o logótipo presta homenagem às pizzarias de Nova Iorque; e o espaço de linhas simples convida a ficar, sem pretensão, mas com propósito.
A carta é pensada ao detalhe. As entradas cumprem o papel de aguçar o apetite, a começar nas azeitonas marinhadas em azeite e limão, e no pão de alho, dois exemplos de simplicidade bem feita. O molho ranch é o acompanhamento que os clientes rapidamente tornam indispensável. Entre as pizzas, a Vodka Pancetta destaca-se pela combinação do molho de tomate com natas e vodka, pancetta, chalotas e queijo pecorino, garantindo equilíbrio entre intensidade e frescura. Já a Espinafres & Limão ganha uma nova dimensão quando se lhe junta burrata, num contraste de texturas e temperaturas que convence à primeira garfada. O bestseller, no entanto, é a Pepperoni, um clássico reinterpretado, com salame picante, de rebordo crocante e sabor persistente.

A massa de todas as pizzas do Rico Pizza é de fermentação lenta, ideal para uma boa digestão
A base de todas as pizzas é feita a partir de massa de fermentação lenta, e explica o que o pizzaiolo considera essencial: “O segredo está na massa que tem de ser leve, mas firme o suficiente para dobrar”, detalha. A consistência é o que distingue esta pizza, e talvez o que define a obsessão antiga com o equilíbrio entre textura e sabor.
Enrico estudou Belas-Artes na Parsons School of Design, em Nova Iorque, e mais tarde na New York Academy of Art, trilhando depois um caminho como artista. Também Carolina tem obras para mostrar, além do percurso na área do design. A proximidade de ambos à arte reflete-se na atenção ao detalhe, na estética do espaço, na comunicação transversal do projeto, na curadoria da playlist e até na forma como apresentam cada prato. “A pizza nova-iorquina pode ser muita coisa, das fatias de um dólar às versões gourmet, mas o que importa mesmo é o prazer que proporciona”, diz Enrico, de pé, junto à mesa onde nos encontramos.

No Rico Pizza, as pizzas podem vir acompanhadas com diferentes molhos
Hoje, Lisboa é a sua casa. “Tenho saudades dos Estados Unidos, mas estou feliz aqui. Nunca imaginei abrir um restaurante em Portugal, mas a cidade acolheu-nos de uma forma incrível”, confessa. A clientela é mista, inclui portugueses, turistas, expatriados, e o espaço tornou-se ponto de encontro de quem aprecia a informalidade com qualidade.
A ementa termina com uma sobremesa que já é assunto de conversa: o tiramisù da casa, feito com receita própria, descrito por muitos como “legendaray”, apesar de Carolina não prescindir do gelado Fini de baunilha mergulhado numa chávena de café. Há ainda cervejas artesanais e uma seleção de vinhos naturais, numa coerência que atravessa toda a experiência. Afinal, no Rico Pizza, cada detalhe parece pensado para que o sabor e o ambiente se encontrem a meio caminho entre Nova Iorque e Lisboa. Do forno ao balcão, tudo respira autenticidade. É talvez por isso que este se esteja a tornar um ponto obrigatório para todos os apreciadores de pizza.
(C) Hayley Kelsing

Em apenas um ano, o Rico Pizza tornou-se um ponto de paragem inevitável para quem procura o sabor da pizza nova-iorquina em Lisboa. À frente do projeto estão Enrico Donaruma e Carolina Carvalhal, parceiros na vida e no negócio. Ele: nova-iorquino com raízes italianas. Ela: brasileira com raízes portuguesas. Conheceram-se em Lisboa e acabaram a criar uma das pizzarias mais elogiadas da cidade.

Enrico Donaruma e Carolina Carvalhal abriram o Rico Pizza há um ano
Enrico cresceu entre Nova Iorque e New Jersey, habituado ao ritmo acelerado do bairro e à efervescência da cena gastronómica da costa leste. “Durante a quarentena obrigatória, devido à pandemia de Covid-19, a Carolina e eu começámos a fazer pizzas em casa e a ideia de abrir um restaurante foi ganhando forma. De repente, percebemos que tínhamos um projeto nas mãos”, conta o pizzaiolo. Três anos depois, o que começou como um passatempo, tornou-se um restaurante com identidade vincada. O nome surgiu num desses dias de experiências domésticas; o logótipo presta homenagem às pizzarias de Nova Iorque; e o espaço de linhas simples convida a ficar, sem pretensão, mas com propósito.
A carta é pensada ao detalhe. As entradas cumprem o papel de aguçar o apetite, a começar nas azeitonas marinhadas em azeite e limão, e no pão de alho, dois exemplos de simplicidade bem feita. O molho ranch é o acompanhamento que os clientes rapidamente tornam indispensável. Entre as pizzas, a Vodka Pancetta destaca-se pela combinação do molho de tomate com natas e vodka, pancetta, chalotas e queijo pecorino, garantindo equilíbrio entre intensidade e frescura. Já a Espinafres & Limão ganha uma nova dimensão quando se lhe junta burrata, num contraste de texturas e temperaturas que convence à primeira garfada. O bestseller, no entanto, é a Pepperoni, um clássico reinterpretado, com salame picante, de rebordo crocante e sabor persistente.

A massa de todas as pizzas do Rico Pizza é de fermentação lenta, ideal para uma boa digestão
A base de todas as pizzas é feita a partir de massa de fermentação lenta, e explica o que o pizzaiolo considera essencial: “O segredo está na massa que tem de ser leve, mas firme o suficiente para dobrar”, detalha. A consistência é o que distingue esta pizza, e talvez o que define a obsessão antiga com o equilíbrio entre textura e sabor.
Enrico estudou Belas-Artes na Parsons School of Design, em Nova Iorque, e mais tarde na New York Academy of Art, trilhando depois um caminho como artista. Também Carolina tem obras para mostrar, além do percurso na área do design. A proximidade de ambos à arte reflete-se na atenção ao detalhe, na estética do espaço, na comunicação transversal do projeto, na curadoria da playlist e até na forma como apresentam cada prato. “A pizza nova-iorquina pode ser muita coisa, das fatias de um dólar às versões gourmet, mas o que importa mesmo é o prazer que proporciona”, diz Enrico, de pé, junto à mesa onde nos encontramos.

No Rico Pizza, as pizzas podem vir acompanhadas com diferentes molhos
Hoje, Lisboa é a sua casa. “Tenho saudades dos Estados Unidos, mas estou feliz aqui. Nunca imaginei abrir um restaurante em Portugal, mas a cidade acolheu-nos de uma forma incrível”, confessa. A clientela é mista, inclui portugueses, turistas, expatriados, e o espaço tornou-se ponto de encontro de quem aprecia a informalidade com qualidade.
A ementa termina com uma sobremesa que já é assunto de conversa: o tiramisù da casa, feito com receita própria, descrito por muitos como “legendaray”, apesar de Carolina não prescindir do gelado Fini de baunilha mergulhado numa chávena de café. Há ainda cervejas artesanais e uma seleção de vinhos naturais, numa coerência que atravessa toda a experiência. Afinal, no Rico Pizza, cada detalhe parece pensado para que o sabor e o ambiente se encontrem a meio caminho entre Nova Iorque e Lisboa. Do forno ao balcão, tudo respira autenticidade. É talvez por isso que este se esteja a tornar um ponto obrigatório para todos os apreciadores de pizza.
(C) Hayley Kelsing

#Protagonistas
Em apenas um ano, o Rico Pizza tornou-se um ponto de paragem inevitável para quem procura o sabor da pizza nova-iorquina em Lisboa. À frente do projeto estão Enrico Donaruma e Carolina Carvalhal, parceiros na vida e no negócio. Ele: nova-iorquino com raízes italianas. Ela: brasileira com raízes portuguesas. Conheceram-se em Lisboa e acabaram a criar uma das pizzarias mais elogiadas da cidade.

Enrico Donaruma e Carolina Carvalhal abriram o Rico Pizza há um ano
Enrico cresceu entre Nova Iorque e New Jersey, habituado ao ritmo acelerado do bairro e à efervescência da cena gastronómica da costa leste. “Durante a quarentena obrigatória, devido à pandemia de Covid-19, a Carolina e eu começámos a fazer pizzas em casa e a ideia de abrir um restaurante foi ganhando forma. De repente, percebemos que tínhamos um projeto nas mãos”, conta o pizzaiolo. Três anos depois, o que começou como um passatempo, tornou-se um restaurante com identidade vincada. O nome surgiu num desses dias de experiências domésticas; o logótipo presta homenagem às pizzarias de Nova Iorque; e o espaço de linhas simples convida a ficar, sem pretensão, mas com propósito.
A carta é pensada ao detalhe. As entradas cumprem o papel de aguçar o apetite, a começar nas azeitonas marinhadas em azeite e limão, e no pão de alho, dois exemplos de simplicidade bem feita. O molho ranch é o acompanhamento que os clientes rapidamente tornam indispensável. Entre as pizzas, a Vodka Pancetta destaca-se pela combinação do molho de tomate com natas e vodka, pancetta, chalotas e queijo pecorino, garantindo equilíbrio entre intensidade e frescura. Já a Espinafres & Limão ganha uma nova dimensão quando se lhe junta burrata, num contraste de texturas e temperaturas que convence à primeira garfada. O bestseller, no entanto, é a Pepperoni, um clássico reinterpretado, com salame picante, de rebordo crocante e sabor persistente.

A massa de todas as pizzas do Rico Pizza é de fermentação lenta, ideal para uma boa digestão
A base de todas as pizzas é feita a partir de massa de fermentação lenta, e explica o que o pizzaiolo considera essencial: “O segredo está na massa que tem de ser leve, mas firme o suficiente para dobrar”, detalha. A consistência é o que distingue esta pizza, e talvez o que define a obsessão antiga com o equilíbrio entre textura e sabor.
Enrico estudou Belas-Artes na Parsons School of Design, em Nova Iorque, e mais tarde na New York Academy of Art, trilhando depois um caminho como artista. Também Carolina tem obras para mostrar, além do percurso na área do design. A proximidade de ambos à arte reflete-se na atenção ao detalhe, na estética do espaço, na comunicação transversal do projeto, na curadoria da playlist e até na forma como apresentam cada prato. “A pizza nova-iorquina pode ser muita coisa, das fatias de um dólar às versões gourmet, mas o que importa mesmo é o prazer que proporciona”, diz Enrico, de pé, junto à mesa onde nos encontramos.

No Rico Pizza, as pizzas podem vir acompanhadas com diferentes molhos
Hoje, Lisboa é a sua casa. “Tenho saudades dos Estados Unidos, mas estou feliz aqui. Nunca imaginei abrir um restaurante em Portugal, mas a cidade acolheu-nos de uma forma incrível”, confessa. A clientela é mista, inclui portugueses, turistas, expatriados, e o espaço tornou-se ponto de encontro de quem aprecia a informalidade com qualidade.
A ementa termina com uma sobremesa que já é assunto de conversa: o tiramisù da casa, feito com receita própria, descrito por muitos como “legendaray”, apesar de Carolina não prescindir do gelado Fini de baunilha mergulhado numa chávena de café. Há ainda cervejas artesanais e uma seleção de vinhos naturais, numa coerência que atravessa toda a experiência. Afinal, no Rico Pizza, cada detalhe parece pensado para que o sabor e o ambiente se encontrem a meio caminho entre Nova Iorque e Lisboa. Do forno ao balcão, tudo respira autenticidade. É talvez por isso que este se esteja a tornar um ponto obrigatório para todos os apreciadores de pizza.