
#Motivação
Brené Brown é uma voz influente no estudo da vulnerabilidade, vergonha, coragem e liderança. Além de autora de livros como A Coragem de Ser Imperfeito, A Coragem de Liderar, Atlas of the Heart e, mais recentemente, Strong Ground, é ainda presença em podcasts e palestras, com partilhas que vão além da reflexão pessoal. A especialista integra o catálogo da Netflix e da HBO Max, com trabalhos que refletem sobre o modo como trabalhamos, lideramos e construímos marcas. A 18 de novembro, Brené Brown celebrou 60 anos de idade. Para celebrar aquela que é uma das vozes mais relevantes no mundo do autoconhecimento, decidimos reunir sete lições que podem transformar equipas e modos de vida.
Estas lições não são slogans motivacionais vazios. Surgem da pesquisa, escuta e coragem de Brené Brown para investigar o que nos faz humanos. Aplicá-las no mundo dos negócios implica abrir mão de falsas certezas, acolher o desconforto e liderar com integridade. Vamos às sete lições:
A vulnerabilidade é sinal de força
Brené Brown insiste que a vulnerabilidade é o ponto de partida da coragem. Ao desarmarmos as nossas defesas e reconhecermos incertezas, criamos espaço para inovação, autenticidade e conexão genuína com clientes e colaboradores.A imperfeição é parte do caminho
Em A Coragem de Ser Imperfeito, a especialista lembra que o perfecionismo é um mecanismo de defesa que nos impede de avançar. Reconhecer as nossas limitações e falhas não é sinal de fraqueza, é um ato de autenticidade. Também as marcas ganham força quando assumem transparência e humanidade em vez de uma aparência imaculada.A vergonha precisa de ser encarada
A vergonha prospera no silêncio. Enfrentá-la é o primeiro passo para a transformar. A também professora e investigadora defende que falar sobre aquilo que nos envergonha (e fazê-lo em ambientes seguros) é libertador. No mundo corporativo, isso traduz-se na criação de culturas nas quais os erros podem ser partilhados e aprendidos, em vez de punidos.A empatia constrói pontes
Ser empático é compreender o outro sem o tentar corrigir ou julgar. É ouvir genuinamente. Essa capacidade cria confiança e ligações duradouras, tanto nas equipas como nas relações com clientes. Líderes empáticos inspiram lealdade e estimulam o melhor das suas pessoas.
Liderar exige coragem e prática
No livro A Coragem para Liderar, Brené Brown descreve a coragem como uma competência que se aprende. Liderar com coragem implica ter conversas difíceis, agir de acordo com valores, aceitar vulnerabilidade e saber reerguer-se após um fracasso. A liderança não é um título, é um exercício contínuo de autenticidade e responsabilidade.O sentido de pertença não se impõe
Cultiva-se. Pertencer é ser aceite como se é. A autora de uma das TED Talks mais vistas de sempre distingue “encaixar” de “pertencer”. O primeiro exige um disfarce, o segundo convida à autenticidade. Empresas e líderes que cultivam pertença criam ambientes onde as pessoas se sentem seguras para ser criativas, proativas e elas próprias, sem capas.Viver de forma consciente é uma escolha
Brené Brown alerta para o risco de vivermos em piloto automático, reagindo em vez de responder. A prática da presença — parar, observar e escolher — permite decisões mais alinhadas com o propósito. No trabalho, essa consciência traduz-se em clareza, foco e equilíbrio nas relações.

#Motivação
Brené Brown é uma voz influente no estudo da vulnerabilidade, vergonha, coragem e liderança. Além de autora de livros como A Coragem de Ser Imperfeito, A Coragem de Liderar, Atlas of the Heart e, mais recentemente, Strong Ground, é ainda presença em podcasts e palestras, com partilhas que vão além da reflexão pessoal. A especialista integra o catálogo da Netflix e da HBO Max, com trabalhos que refletem sobre o modo como trabalhamos, lideramos e construímos marcas. A 18 de novembro, Brené Brown celebrou 60 anos de idade. Para celebrar aquela que é uma das vozes mais relevantes no mundo do autoconhecimento, decidimos reunir sete lições que podem transformar equipas e modos de vida.
Estas lições não são slogans motivacionais vazios. Surgem da pesquisa, escuta e coragem de Brené Brown para investigar o que nos faz humanos. Aplicá-las no mundo dos negócios implica abrir mão de falsas certezas, acolher o desconforto e liderar com integridade. Vamos às sete lições:
A vulnerabilidade é sinal de força
Brené Brown insiste que a vulnerabilidade é o ponto de partida da coragem. Ao desarmarmos as nossas defesas e reconhecermos incertezas, criamos espaço para inovação, autenticidade e conexão genuína com clientes e colaboradores.A imperfeição é parte do caminho
Em A Coragem de Ser Imperfeito, a especialista lembra que o perfecionismo é um mecanismo de defesa que nos impede de avançar. Reconhecer as nossas limitações e falhas não é sinal de fraqueza, é um ato de autenticidade. Também as marcas ganham força quando assumem transparência e humanidade em vez de uma aparência imaculada.A vergonha precisa de ser encarada
A vergonha prospera no silêncio. Enfrentá-la é o primeiro passo para a transformar. A também professora e investigadora defende que falar sobre aquilo que nos envergonha (e fazê-lo em ambientes seguros) é libertador. No mundo corporativo, isso traduz-se na criação de culturas nas quais os erros podem ser partilhados e aprendidos, em vez de punidos.A empatia constrói pontes
Ser empático é compreender o outro sem o tentar corrigir ou julgar. É ouvir genuinamente. Essa capacidade cria confiança e ligações duradouras, tanto nas equipas como nas relações com clientes. Líderes empáticos inspiram lealdade e estimulam o melhor das suas pessoas.
Liderar exige coragem e prática
No livro A Coragem para Liderar, Brené Brown descreve a coragem como uma competência que se aprende. Liderar com coragem implica ter conversas difíceis, agir de acordo com valores, aceitar vulnerabilidade e saber reerguer-se após um fracasso. A liderança não é um título, é um exercício contínuo de autenticidade e responsabilidade.O sentido de pertença não se impõe
Cultiva-se. Pertencer é ser aceite como se é. A autora de uma das TED Talks mais vistas de sempre distingue “encaixar” de “pertencer”. O primeiro exige um disfarce, o segundo convida à autenticidade. Empresas e líderes que cultivam pertença criam ambientes onde as pessoas se sentem seguras para ser criativas, proativas e elas próprias, sem capas.Viver de forma consciente é uma escolha
Brené Brown alerta para o risco de vivermos em piloto automático, reagindo em vez de responder. A prática da presença — parar, observar e escolher — permite decisões mais alinhadas com o propósito. No trabalho, essa consciência traduz-se em clareza, foco e equilíbrio nas relações.

#Motivação
Brené Brown é uma voz influente no estudo da vulnerabilidade, vergonha, coragem e liderança. Além de autora de livros como A Coragem de Ser Imperfeito, A Coragem de Liderar, Atlas of the Heart e, mais recentemente, Strong Ground, é ainda presença em podcasts e palestras, com partilhas que vão além da reflexão pessoal. A especialista integra o catálogo da Netflix e da HBO Max, com trabalhos que refletem sobre o modo como trabalhamos, lideramos e construímos marcas. A 18 de novembro, Brené Brown celebrou 60 anos de idade. Para celebrar aquela que é uma das vozes mais relevantes no mundo do autoconhecimento, decidimos reunir sete lições que podem transformar equipas e modos de vida.
Estas lições não são slogans motivacionais vazios. Surgem da pesquisa, escuta e coragem de Brené Brown para investigar o que nos faz humanos. Aplicá-las no mundo dos negócios implica abrir mão de falsas certezas, acolher o desconforto e liderar com integridade. Vamos às sete lições:
A vulnerabilidade é sinal de força
Brené Brown insiste que a vulnerabilidade é o ponto de partida da coragem. Ao desarmarmos as nossas defesas e reconhecermos incertezas, criamos espaço para inovação, autenticidade e conexão genuína com clientes e colaboradores.A imperfeição é parte do caminho
Em A Coragem de Ser Imperfeito, a especialista lembra que o perfecionismo é um mecanismo de defesa que nos impede de avançar. Reconhecer as nossas limitações e falhas não é sinal de fraqueza, é um ato de autenticidade. Também as marcas ganham força quando assumem transparência e humanidade em vez de uma aparência imaculada.A vergonha precisa de ser encarada
A vergonha prospera no silêncio. Enfrentá-la é o primeiro passo para a transformar. A também professora e investigadora defende que falar sobre aquilo que nos envergonha (e fazê-lo em ambientes seguros) é libertador. No mundo corporativo, isso traduz-se na criação de culturas nas quais os erros podem ser partilhados e aprendidos, em vez de punidos.A empatia constrói pontes
Ser empático é compreender o outro sem o tentar corrigir ou julgar. É ouvir genuinamente. Essa capacidade cria confiança e ligações duradouras, tanto nas equipas como nas relações com clientes. Líderes empáticos inspiram lealdade e estimulam o melhor das suas pessoas.
Liderar exige coragem e prática
No livro A Coragem para Liderar, Brené Brown descreve a coragem como uma competência que se aprende. Liderar com coragem implica ter conversas difíceis, agir de acordo com valores, aceitar vulnerabilidade e saber reerguer-se após um fracasso. A liderança não é um título, é um exercício contínuo de autenticidade e responsabilidade.O sentido de pertença não se impõe
Cultiva-se. Pertencer é ser aceite como se é. A autora de uma das TED Talks mais vistas de sempre distingue “encaixar” de “pertencer”. O primeiro exige um disfarce, o segundo convida à autenticidade. Empresas e líderes que cultivam pertença criam ambientes onde as pessoas se sentem seguras para ser criativas, proativas e elas próprias, sem capas.Viver de forma consciente é uma escolha
Brené Brown alerta para o risco de vivermos em piloto automático, reagindo em vez de responder. A prática da presença — parar, observar e escolher — permite decisões mais alinhadas com o propósito. No trabalho, essa consciência traduz-se em clareza, foco e equilíbrio nas relações.

#Motivação
Brené Brown é uma voz influente no estudo da vulnerabilidade, vergonha, coragem e liderança. Além de autora de livros como A Coragem de Ser Imperfeito, A Coragem de Liderar, Atlas of the Heart e, mais recentemente, Strong Ground, é ainda presença em podcasts e palestras, com partilhas que vão além da reflexão pessoal. A especialista integra o catálogo da Netflix e da HBO Max, com trabalhos que refletem sobre o modo como trabalhamos, lideramos e construímos marcas. A 18 de novembro, Brené Brown celebrou 60 anos de idade. Para celebrar aquela que é uma das vozes mais relevantes no mundo do autoconhecimento, decidimos reunir sete lições que podem transformar equipas e modos de vida.
Estas lições não são slogans motivacionais vazios. Surgem da pesquisa, escuta e coragem de Brené Brown para investigar o que nos faz humanos. Aplicá-las no mundo dos negócios implica abrir mão de falsas certezas, acolher o desconforto e liderar com integridade. Vamos às sete lições:
A vulnerabilidade é sinal de força
Brené Brown insiste que a vulnerabilidade é o ponto de partida da coragem. Ao desarmarmos as nossas defesas e reconhecermos incertezas, criamos espaço para inovação, autenticidade e conexão genuína com clientes e colaboradores.A imperfeição é parte do caminho
Em A Coragem de Ser Imperfeito, a especialista lembra que o perfecionismo é um mecanismo de defesa que nos impede de avançar. Reconhecer as nossas limitações e falhas não é sinal de fraqueza, é um ato de autenticidade. Também as marcas ganham força quando assumem transparência e humanidade em vez de uma aparência imaculada.A vergonha precisa de ser encarada
A vergonha prospera no silêncio. Enfrentá-la é o primeiro passo para a transformar. A também professora e investigadora defende que falar sobre aquilo que nos envergonha (e fazê-lo em ambientes seguros) é libertador. No mundo corporativo, isso traduz-se na criação de culturas nas quais os erros podem ser partilhados e aprendidos, em vez de punidos.A empatia constrói pontes
Ser empático é compreender o outro sem o tentar corrigir ou julgar. É ouvir genuinamente. Essa capacidade cria confiança e ligações duradouras, tanto nas equipas como nas relações com clientes. Líderes empáticos inspiram lealdade e estimulam o melhor das suas pessoas.
Liderar exige coragem e prática
No livro A Coragem para Liderar, Brené Brown descreve a coragem como uma competência que se aprende. Liderar com coragem implica ter conversas difíceis, agir de acordo com valores, aceitar vulnerabilidade e saber reerguer-se após um fracasso. A liderança não é um título, é um exercício contínuo de autenticidade e responsabilidade.O sentido de pertença não se impõe
Cultiva-se. Pertencer é ser aceite como se é. A autora de uma das TED Talks mais vistas de sempre distingue “encaixar” de “pertencer”. O primeiro exige um disfarce, o segundo convida à autenticidade. Empresas e líderes que cultivam pertença criam ambientes onde as pessoas se sentem seguras para ser criativas, proativas e elas próprias, sem capas.Viver de forma consciente é uma escolha
Brené Brown alerta para o risco de vivermos em piloto automático, reagindo em vez de responder. A prática da presença — parar, observar e escolher — permite decisões mais alinhadas com o propósito. No trabalho, essa consciência traduz-se em clareza, foco e equilíbrio nas relações.
