#Motivação

7 lições que aprendemos com Brené Brown (e que pode pôr em prática na sua empresa)

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27 de nov. de 2025, 10:33

Brené Brown é uma voz influente no estudo da vulnerabilidade, vergonha, coragem e liderança. Além de autora de livros como A Coragem de Ser Imperfeito, A Coragem de Liderar, Atlas of the Heart e, mais recentemente, Strong Ground, é ainda presença em podcasts e palestras, com partilhas que vão além da reflexão pessoal. A especialista integra o catálogo da Netflix e da HBO Max, com trabalhos que refletem sobre o modo como trabalhamos, lideramos e construímos marcas. A 18 de novembro, Brené Brown celebrou 60 anos de idade. Para celebrar aquela que é uma das vozes mais relevantes no mundo do autoconhecimento, decidimos reunir sete lições que podem transformar equipas e modos de vida.

Estas lições não são slogans motivacionais vazios. Surgem da pesquisa, escuta e coragem de Brené Brown para investigar o que nos faz humanos. Aplicá-las no mundo dos negócios implica abrir mão de falsas certezas, acolher o desconforto e liderar com integridade. Vamos às sete lições:


  1. A vulnerabilidade é sinal de força
    Brené Brown insiste que a vulnerabilidade é o ponto de partida da coragem. Ao desarmarmos as nossas defesas e reconhecermos incertezas, criamos espaço para inovação, autenticidade e conexão genuína com clientes e colaboradores.


  2. A imperfeição é parte do caminho
    Em A Coragem de Ser Imperfeito, a especialista lembra que o perfecionismo é um mecanismo de defesa que nos impede de avançar. Reconhecer as nossas limitações e falhas não é sinal de fraqueza, é um ato de autenticidade. Também as marcas ganham força quando assumem transparência e humanidade em vez de uma aparência imaculada.


  3. A vergonha precisa de ser encarada
    A vergonha prospera no silêncio. Enfrentá-la é o primeiro passo para a transformar. A também professora e investigadora defende que falar sobre aquilo que nos envergonha (e fazê-lo em ambientes seguros) é libertador. No mundo corporativo, isso traduz-se na criação de culturas nas quais os erros podem ser partilhados e aprendidos, em vez de punidos.


  4. A empatia constrói pontes
    Ser empático é compreender o outro sem o tentar corrigir ou julgar. É ouvir genuinamente. Essa capacidade cria confiança e ligações duradouras, tanto nas equipas como nas relações com clientes. Líderes empáticos inspiram lealdade e estimulam o melhor das suas pessoas.



  5. Liderar exige coragem e prática
    No livro A Coragem para Liderar, Brené Brown descreve a coragem como uma competência que se aprende. Liderar com coragem implica ter conversas difíceis, agir de acordo com valores, aceitar vulnerabilidade e saber reerguer-se após um fracasso. A liderança não é um título, é um exercício contínuo de autenticidade e responsabilidade.


  6. O sentido de pertença não se impõe
    Cultiva-se. Pertencer é ser aceite como se é. A autora de uma das TED Talks mais vistas de sempre distingue “encaixar” de “pertencer”. O primeiro exige um disfarce, o segundo convida à autenticidade. Empresas e líderes que cultivam pertença criam ambientes onde as pessoas se sentem seguras para ser criativas, proativas e elas próprias, sem capas.


  7. Viver de forma consciente é uma escolha
    Brené Brown alerta para o risco de vivermos em piloto automático, reagindo em vez de responder. A prática da presença — parar, observar e escolher — permite decisões mais alinhadas com o propósito. No trabalho, essa consciência traduz-se em clareza, foco e equilíbrio nas relações.

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7 lições que aprendemos com Brené Brown (e que pode pôr em prática na sua empresa)

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27 de nov. de 2025, 10:33

Brené Brown é uma voz influente no estudo da vulnerabilidade, vergonha, coragem e liderança. Além de autora de livros como A Coragem de Ser Imperfeito, A Coragem de Liderar, Atlas of the Heart e, mais recentemente, Strong Ground, é ainda presença em podcasts e palestras, com partilhas que vão além da reflexão pessoal. A especialista integra o catálogo da Netflix e da HBO Max, com trabalhos que refletem sobre o modo como trabalhamos, lideramos e construímos marcas. A 18 de novembro, Brené Brown celebrou 60 anos de idade. Para celebrar aquela que é uma das vozes mais relevantes no mundo do autoconhecimento, decidimos reunir sete lições que podem transformar equipas e modos de vida.

Estas lições não são slogans motivacionais vazios. Surgem da pesquisa, escuta e coragem de Brené Brown para investigar o que nos faz humanos. Aplicá-las no mundo dos negócios implica abrir mão de falsas certezas, acolher o desconforto e liderar com integridade. Vamos às sete lições:


  1. A vulnerabilidade é sinal de força
    Brené Brown insiste que a vulnerabilidade é o ponto de partida da coragem. Ao desarmarmos as nossas defesas e reconhecermos incertezas, criamos espaço para inovação, autenticidade e conexão genuína com clientes e colaboradores.


  2. A imperfeição é parte do caminho
    Em A Coragem de Ser Imperfeito, a especialista lembra que o perfecionismo é um mecanismo de defesa que nos impede de avançar. Reconhecer as nossas limitações e falhas não é sinal de fraqueza, é um ato de autenticidade. Também as marcas ganham força quando assumem transparência e humanidade em vez de uma aparência imaculada.


  3. A vergonha precisa de ser encarada
    A vergonha prospera no silêncio. Enfrentá-la é o primeiro passo para a transformar. A também professora e investigadora defende que falar sobre aquilo que nos envergonha (e fazê-lo em ambientes seguros) é libertador. No mundo corporativo, isso traduz-se na criação de culturas nas quais os erros podem ser partilhados e aprendidos, em vez de punidos.


  4. A empatia constrói pontes
    Ser empático é compreender o outro sem o tentar corrigir ou julgar. É ouvir genuinamente. Essa capacidade cria confiança e ligações duradouras, tanto nas equipas como nas relações com clientes. Líderes empáticos inspiram lealdade e estimulam o melhor das suas pessoas.



  5. Liderar exige coragem e prática
    No livro A Coragem para Liderar, Brené Brown descreve a coragem como uma competência que se aprende. Liderar com coragem implica ter conversas difíceis, agir de acordo com valores, aceitar vulnerabilidade e saber reerguer-se após um fracasso. A liderança não é um título, é um exercício contínuo de autenticidade e responsabilidade.


  6. O sentido de pertença não se impõe
    Cultiva-se. Pertencer é ser aceite como se é. A autora de uma das TED Talks mais vistas de sempre distingue “encaixar” de “pertencer”. O primeiro exige um disfarce, o segundo convida à autenticidade. Empresas e líderes que cultivam pertença criam ambientes onde as pessoas se sentem seguras para ser criativas, proativas e elas próprias, sem capas.


  7. Viver de forma consciente é uma escolha
    Brené Brown alerta para o risco de vivermos em piloto automático, reagindo em vez de responder. A prática da presença — parar, observar e escolher — permite decisões mais alinhadas com o propósito. No trabalho, essa consciência traduz-se em clareza, foco e equilíbrio nas relações.

#Motivação

7 lições que aprendemos com Brené Brown (e que pode pôr em prática na sua empresa)

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27 de nov. de 2025, 10:33

Brené Brown é uma voz influente no estudo da vulnerabilidade, vergonha, coragem e liderança. Além de autora de livros como A Coragem de Ser Imperfeito, A Coragem de Liderar, Atlas of the Heart e, mais recentemente, Strong Ground, é ainda presença em podcasts e palestras, com partilhas que vão além da reflexão pessoal. A especialista integra o catálogo da Netflix e da HBO Max, com trabalhos que refletem sobre o modo como trabalhamos, lideramos e construímos marcas. A 18 de novembro, Brené Brown celebrou 60 anos de idade. Para celebrar aquela que é uma das vozes mais relevantes no mundo do autoconhecimento, decidimos reunir sete lições que podem transformar equipas e modos de vida.

Estas lições não são slogans motivacionais vazios. Surgem da pesquisa, escuta e coragem de Brené Brown para investigar o que nos faz humanos. Aplicá-las no mundo dos negócios implica abrir mão de falsas certezas, acolher o desconforto e liderar com integridade. Vamos às sete lições:


  1. A vulnerabilidade é sinal de força
    Brené Brown insiste que a vulnerabilidade é o ponto de partida da coragem. Ao desarmarmos as nossas defesas e reconhecermos incertezas, criamos espaço para inovação, autenticidade e conexão genuína com clientes e colaboradores.


  2. A imperfeição é parte do caminho
    Em A Coragem de Ser Imperfeito, a especialista lembra que o perfecionismo é um mecanismo de defesa que nos impede de avançar. Reconhecer as nossas limitações e falhas não é sinal de fraqueza, é um ato de autenticidade. Também as marcas ganham força quando assumem transparência e humanidade em vez de uma aparência imaculada.


  3. A vergonha precisa de ser encarada
    A vergonha prospera no silêncio. Enfrentá-la é o primeiro passo para a transformar. A também professora e investigadora defende que falar sobre aquilo que nos envergonha (e fazê-lo em ambientes seguros) é libertador. No mundo corporativo, isso traduz-se na criação de culturas nas quais os erros podem ser partilhados e aprendidos, em vez de punidos.


  4. A empatia constrói pontes
    Ser empático é compreender o outro sem o tentar corrigir ou julgar. É ouvir genuinamente. Essa capacidade cria confiança e ligações duradouras, tanto nas equipas como nas relações com clientes. Líderes empáticos inspiram lealdade e estimulam o melhor das suas pessoas.



  5. Liderar exige coragem e prática
    No livro A Coragem para Liderar, Brené Brown descreve a coragem como uma competência que se aprende. Liderar com coragem implica ter conversas difíceis, agir de acordo com valores, aceitar vulnerabilidade e saber reerguer-se após um fracasso. A liderança não é um título, é um exercício contínuo de autenticidade e responsabilidade.


  6. O sentido de pertença não se impõe
    Cultiva-se. Pertencer é ser aceite como se é. A autora de uma das TED Talks mais vistas de sempre distingue “encaixar” de “pertencer”. O primeiro exige um disfarce, o segundo convida à autenticidade. Empresas e líderes que cultivam pertença criam ambientes onde as pessoas se sentem seguras para ser criativas, proativas e elas próprias, sem capas.


  7. Viver de forma consciente é uma escolha
    Brené Brown alerta para o risco de vivermos em piloto automático, reagindo em vez de responder. A prática da presença — parar, observar e escolher — permite decisões mais alinhadas com o propósito. No trabalho, essa consciência traduz-se em clareza, foco e equilíbrio nas relações.

#Motivação

7 lições que aprendemos com Brené Brown (e que pode pôr em prática na sua empresa)

A psicóloga, autora e oradora acaba de celebrar 60 anos. Motivo mais do que suficiente para revistarmos alguns dos seus ensinamentos mais poderosos.

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27 de nov. de 2025, 10:33

Brené Brown é uma voz influente no estudo da vulnerabilidade, vergonha, coragem e liderança. Além de autora de livros como A Coragem de Ser Imperfeito, A Coragem de Liderar, Atlas of the Heart e, mais recentemente, Strong Ground, é ainda presença em podcasts e palestras, com partilhas que vão além da reflexão pessoal. A especialista integra o catálogo da Netflix e da HBO Max, com trabalhos que refletem sobre o modo como trabalhamos, lideramos e construímos marcas. A 18 de novembro, Brené Brown celebrou 60 anos de idade. Para celebrar aquela que é uma das vozes mais relevantes no mundo do autoconhecimento, decidimos reunir sete lições que podem transformar equipas e modos de vida.

Estas lições não são slogans motivacionais vazios. Surgem da pesquisa, escuta e coragem de Brené Brown para investigar o que nos faz humanos. Aplicá-las no mundo dos negócios implica abrir mão de falsas certezas, acolher o desconforto e liderar com integridade. Vamos às sete lições:


  1. A vulnerabilidade é sinal de força
    Brené Brown insiste que a vulnerabilidade é o ponto de partida da coragem. Ao desarmarmos as nossas defesas e reconhecermos incertezas, criamos espaço para inovação, autenticidade e conexão genuína com clientes e colaboradores.


  2. A imperfeição é parte do caminho
    Em A Coragem de Ser Imperfeito, a especialista lembra que o perfecionismo é um mecanismo de defesa que nos impede de avançar. Reconhecer as nossas limitações e falhas não é sinal de fraqueza, é um ato de autenticidade. Também as marcas ganham força quando assumem transparência e humanidade em vez de uma aparência imaculada.


  3. A vergonha precisa de ser encarada
    A vergonha prospera no silêncio. Enfrentá-la é o primeiro passo para a transformar. A também professora e investigadora defende que falar sobre aquilo que nos envergonha (e fazê-lo em ambientes seguros) é libertador. No mundo corporativo, isso traduz-se na criação de culturas nas quais os erros podem ser partilhados e aprendidos, em vez de punidos.


  4. A empatia constrói pontes
    Ser empático é compreender o outro sem o tentar corrigir ou julgar. É ouvir genuinamente. Essa capacidade cria confiança e ligações duradouras, tanto nas equipas como nas relações com clientes. Líderes empáticos inspiram lealdade e estimulam o melhor das suas pessoas.



  5. Liderar exige coragem e prática
    No livro A Coragem para Liderar, Brené Brown descreve a coragem como uma competência que se aprende. Liderar com coragem implica ter conversas difíceis, agir de acordo com valores, aceitar vulnerabilidade e saber reerguer-se após um fracasso. A liderança não é um título, é um exercício contínuo de autenticidade e responsabilidade.


  6. O sentido de pertença não se impõe
    Cultiva-se. Pertencer é ser aceite como se é. A autora de uma das TED Talks mais vistas de sempre distingue “encaixar” de “pertencer”. O primeiro exige um disfarce, o segundo convida à autenticidade. Empresas e líderes que cultivam pertença criam ambientes onde as pessoas se sentem seguras para ser criativas, proativas e elas próprias, sem capas.


  7. Viver de forma consciente é uma escolha
    Brené Brown alerta para o risco de vivermos em piloto automático, reagindo em vez de responder. A prática da presença — parar, observar e escolher — permite decisões mais alinhadas com o propósito. No trabalho, essa consciência traduz-se em clareza, foco e equilíbrio nas relações.

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